Cap 4

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Cris pov's

Me acordo com o corpo doendo por completo, esse chão frio e duro tá acabando comigo.
Mais o que me preocupa mais mesmo, é não saber nada sobre Laila e nem sobre os nossos filhos.

Evertom: Até quando vamos ficar aqui?

Eu: Não faço a menor idéia.
(Solto um suspiro).

Emily: Será que meu irmão e Danilo estão bem?

Evertom: Acredito que sim.

Eu: O pai de Laila é mais louco que você.

Evertom: Poise, e eu achando que eu era louco, e aquele lá é o manicômio inteiro.

Emily: Ele me dá medo.

Evertom: Shii.

Eu: O que foi?

Evertom: Ele tá vindo, da pra escutar as pisadas, graças a o chão de madeira.

Evertom para de falar assim que escutamos alguém destrancar a porta e logo a mesma se abrir lentamente...
Era ele, aquele maldito.

Carlos: Bom dia pra vocês!

Evertom: Mal dia pra você.

Carlos: Que isso, logo hoje que eu queria fazer um acordo pra vocês ficarem livres.

Evertom: Retiro tudo que eu disse.

Carlos: Bom...então, como eu tava dizendo, vocês podem ficar livres se fizerem o que eu dizer.

Eu: Tipo?

Carlos: Pra que a pressa, temos o dia todo.

Evertom: Seja mais direto, por favor!

Carlos: Claro...bom quando vocês tiverem lá fora, vou pedir favores, sejam bons ou ruins, vocês vão ter que fazer, entenderam.

Eu não tô engolindo muito essa não, mas fazer o que né?
Mais quando eu tiver a menor oportunidade que seja eu vou pedir ajuda, pra tirar Laila, Leyd e meus filhos daqui.
Tava tão ansioso que nem prestei atenção no que ele falou.

Carlos: Evertom e Emyli, venham comigo.

Emily e Evertom: Ok.

Ele abre a mini sela e os dois saem com ele, como ele não é idiota, ele fica com a arma na mão 24 hrs por dia.

( ... )

Carlos: Sua vez.

Ele me encara como se quisesse me matar, isso é bem estranho.
Me levanto do chão e são dali com calma, qualquer movimento estranho ele vai atirar em mim.
Saio daquele porão, e assim que vejo a luz da sala, já bate um alívio enorme, sinto o cabo da arma tocar nas minhas costas, me fazendo andar novamente.

Laila: Cris...

Me viro e vejo, ela tá com um olhar triste apesar do sorriso em seus Lábios.

Carlos: Anda logo!

Eu: Será que eu posso pelo menos...

Carlos: NÃO!

Abaixo a cabeça e começo a andar pra fora daquela casa, estou com uma sensação ruim, ele fecha a porta, assim que saio vejo uns cara estranhos na frente da casa, parados com a cara nada boa.

Eu: Cadê os meus amigos?
(Falo com receio).

Ela da um sorriso meio sinistro, e logo balança a cabeça.

Sequestrada por um monstro 2_((COMPLETA))Onde histórias criam vida. Descubra agora