Destino ou Acaso?

Capítulo 18

Narrado por Meg;

Allan foi um querido e todo o frio na barriga e o medo foram embora, ele beijou minhas tatuagens das pernas, acho que ele tem uma tara por minhas coxas. Allan me fez sentir ser desejada e desejar, me vez gozar e amar.

—Estou com fome! —Disse ele jogado ao meu lado.

—Vamos lá embaixo, vou fazer um sanduiche.

—Não, eu vou fazer, mas você vem comigo!

Ele se levantou e me colocou no ombro, antes eu me queixaria, com medo por causa do meu peso, agora estou tão confiante.

—Milagre!

—O quê?

—Você não brigou comigo por eu te carregar!

—Estou cansada! —Menti.

Ele me colocou sentada na bancada da cozinha, fechei um pouco o zíper do meu pijama e ele pegou minha mão.

—Deixa assim! —Ele arrastou o nariz no meio dos meus seios e beijou meu pescoço.

—Se me der comida, prometo que podemos usar as 33 camisinhas da cota de hoje.

Ele riu e partiu pra geladeira, começou a colocar as coisas do meu lado e eu belisquei um pedaço de queijo. Depois do sanduíche pronto comemos ali mesmo.

—Ficou muito bom! —Falei.

—Obrigado!

—Então. . . Que tal voltar pro quarto. . .

—E porque não aqui! —Disse ele pulando da bancada e se posicionando entre minhas pernas.

Ele começou a me beijar pelo centro do meu seio e passou as mãos por dentro do pijama.

—Nunca imaginei que alguém ficaria tão sexy de unicórnio como você fica.

Eu ri corada e depois estávamos fazendo amor na bancada, no sofá. No tapete da sala. Na escada.

—Acho que perdi os 6kg que faltavam! —Falei por fim.

—Vai dizer que não é o exercício mais gostoso de se fazer?!

—E vem com recompensa!

. . .

Dormimos de conchinha. Acordei com a mão dele dentro do meu pijama, lhe dei um beijo e ele não acordou. Consegui sair de fininho. Fiz café e levei em uma bandeja pra cama.

—Acorda bela adormecida! —Falei.

—Ô achei que ia ser acordado com um beijo! —Disse ele ainda de olhos fechados.

—Eu beijei, mas você não acordou aí eu troquei de tática!

Ele me espiou com o olho verde semicerrado e sentou limpando os olhos.

—Humm, ai sim!

Eu sentei do lado dele e ele me deu um beijo.

—Come depois eu te beijo mais! —Falei.

. . .

—Tá muito frio lá fora.

—Tem um snowmobile, vamos nele até o centro, vamos comprar umas roupas.

Coloquei todas as roupas de frio que levei e mesmo assim eu consegui sentir frio, Allan foi dirigindo aquele troço e eu agarrada atrás dele com o rosto colado em suas costas. Ao chegar na loja estava quente lá dentro, compramos roupas e sapatos de andar na neve, óculos, tocas e luvas e tudo que tinha direito.

—Acho que estou me arrependendo da Europa, talvez eu vá pro Havaí! —Queixei-me.

—Então, já sabe o que vai fazer?