• Capítulo 103 •

8.5K 316 3
                                    

Índia🌪

Assim que chegamos no morro eu guardo meu carro na garagem.

Descemos e as meninas foram na frente.

Disse Julie que havia esquecido a bolsa dela, tranco o carro e entro por último em casa.

Um silêncio.

Vou até a varanda vendo uma multidão de gente.

Todos: Surpresa!- gritaram.

Maior surpresa.

Todos começaram a cantar parabéns enquanto Santiago vinha com um bolo nas mãos com as velas acesas.

A lágrima caiu.

Ele sabe me fazer feliz.

Estavam todos ali, as meninas, os meus irmãos, minha mãe, meu pai e mais muitas pessoas conhecidas.

Serpente: Parabéns amor da minha vida- ele me dá um selinho demorado e seguro em seu rosto sorrindo entre o beijo.

Índia: Eu te amo- lhe dou mais um.

Bruna: Agora assopra antes que esse fogo entre no meu rabo e eu fique com fogo no cu o dia inteiro- todos riram.

Assopro as velas.

E todos aplaudiram.

E a festa começou, todos se movimentaram e o som foi ligado no último e todos se divertiam.

Índia: Nossa amor você é um babaca de me esconder essa surpresa! Você sabe que eu odeio que me escondam as coisas, seu corno manso.

Serpente: Se eu te contasse não seria surpresa né maluca- ele me agarra pela cintura me beijando.

Índia: E o nosso baby?

Serpente: Tá brincando com as crianças no quintal de trás- assenti sentindo sua língua contaminar minha boca.

Sinto alguém me cutucar.

Paramos o beijo e olhamos era a Mharessa me chamando.

Mharessa: Depois vocês namoram, transam, mas agora é hora da aniversariante curtir.

Serpente: Piranha arrombada.

Índia: Depois nois fica amor, bora que hoje eu fico maluca- me solto dele pegando na mão da mharessa.

Saímos dali.

Fomos até as meninas que dançavam na pequena pista de dança que tinham feito ali para gente.

Índia: Vocês planejaram isso tudo me fazendo de trouxa.

Let: E amiga tu não sabe de nada, nois ficamos dois meses planejando essa festa somente pra tu.

Nathália: Tivemos muito trabalho pra esconder de você.

Índia: Vocês são umas ridículas- dou um tapinha no braço das mesmas e logo Lana me entrega uma cerveja.

Amanhecer Onde histórias criam vida. Descubra agora