Caros leitores, os doces mais lindos da minha doceria!
Ouso dizer que me sinto feliz, pois depois de nove meses longe do app laranjinha, I'm comeback! E também, é com imensa satisfação e ansiedade que trago de volta esta história atualizada. Como assim? Tentei melhorar muitas coisas, como: cenários, personagens antigos e novos, intrigas, ordem cronológica e principalmente, a escrita.
Antes de (re)começarmos esta aventura épica, permitam-me compartilhar sobre minhas reflexões sobre a vida que pude apreciar enquanto cuidava de minha saúde física e mental, meus estudos e acontecimentos pessoais. Essa simples e curta passagem, tem como um de seus principais objetivos nos ensinar, seja de uma maneira branda ou de uma maneira cruel, contudo, ela é intensa e deve ser aproveitada.
A partir das experiências que ela tem proporcionado, quero trazer para esta história diversas perspectivas sobre essa trajetória, por isso, não quero um foco em possíveis herois ou vilões, no lado certo ou no errado, ganhador ou perdedor. Nesta obra, desejo escrever sobre seres humanos e seus paradoxos intensos, que se mostrem sem medos e que provoquem reflexões urgentes e coesas para nós, leitores.
É claro, que abro alertas muito importantes, as ações maléficas executadas pelos personagens e pelas pessoas de nosso mundo não são dignas de acobertamento ou justificativas. E outra, existem seres que não há como chamá-los de humanos, afinal, são extremos monstros e sem sentimentos, por isso não devem ser romantizados.
E agora antigos e novos leitores lhes peço encarecidamente, abracem e aproveitem cada capítulo, caso esta obra contenha erros ortográficos, por favor, me perdoem e saibam que fiz o meu máximo para não cometê-los. Me despeço com um sorriso!
Com carinho e amor,
Eydís Clinfford.
𝕺𝖇𝖘 – 𝕬 𝖔𝖇𝖗𝖆 𝖘𝖊𝖗𝖆́ 𝖉𝖎𝖛𝖎𝖉𝖎𝖉𝖆 𝖊𝖒 𝖙𝖗𝖊̂𝖘 𝖕𝖆𝖗𝖙𝖊𝖘, 𝖘𝖊𝖓𝖉𝖔 𝖊𝖑𝖆𝖘:
♛ Parte I – As peças;
♛ Parte II – O tabuleiro;
♛ Parte III – O jogo.
𝕯𝖊𝖉𝖎𝖈𝖆𝖙𝖔́𝖗𝖎𝖆
Para aqueles que, mesmo que sejam conhecidos ou desconhecidos, são humanos e ainda acreditam e possuem fé na humanidade.
𝕰𝖕𝖎́𝖌𝖗𝖆𝖋𝖊
"Nesta vida, não somos mocinhos nem vilões: apenas humanos".
Augusto Branco – Poeta e Escritor brasileiro
𝕻𝖗𝖔́𝖑𝖔𝖌𝖔
𝕽𝖊𝖌𝖎𝖘𝖙𝖗𝖔𝖘 𝖋𝖊𝖎𝖙𝖔𝖘 𝖕𝖊𝖑𝖔 𝖆𝖗𝖈𝖊𝖇𝖎𝖘𝖕𝖔 𝕵𝖔𝖆̃𝖔 𝕴𝖁 𝖕𝖆𝖗𝖆 𝖆 𝖈𝖆𝖙𝖊𝖉𝖗𝖆𝖑 𝖕𝖗𝖎𝖓𝖈𝖎𝖕𝖆𝖑, 𝖈𝖔𝖒 𝖔 𝖔𝖇𝖏𝖊𝖙𝖎𝖛𝖔 𝖉𝖊 𝖑𝖊𝖒𝖇𝖗𝖆𝖗 𝖆𝖘 𝖌𝖊𝖗𝖆𝖈̧𝖔̃𝖊𝖘 𝖋𝖚𝖙𝖚𝖗𝖆𝖘 𝖘𝖔𝖇𝖗𝖊 𝖔 𝖕𝖆𝖘𝖘𝖆𝖉𝖔.
Há muito tempo nações e povos ouviram lendas sobre o magnífico e impiedoso império, cujo poder massacrou e escravizou seus inimigos por gerações, e honrou aos seus homens mais corajosos com riquezas e autoridade. Tão soberano que em suas glamorosas estradas, ouvia-se cantigas de vitória e gritos eufóricos de comemoração, mas há sempre um lado obscuro não expressado nas letras melódicas e nas histórias épicas: os poderosos também podem cair.
A rebelião tornou Stuart D'Ávila Abrahamsen o último imperador, que em seu leito de morte dividiu seu poder entre seus amados filhos, os gêmeos: Felipe e Mathias, herdeiros gerados pelo amor de sua juventude, Lady Dominique Frantz. Ao Leste deu ao seu primogênito, Felipe D'Ávila Abrahamsen, o primeiro rei de Rikiblár, e o Oeste deu ao segundo príncipe, Mathias D'Ávila Abrahamsen, declarado rei de Vakker Abrahamsen. Desintegrar o império apagou qualquer faísca de vingança para uma nova tomada de poder, tentando manter nas mãos da Casa D'Ávila Abrahamsen o controle. Mas o poder é algo instável e corruptivo, já a vingança é uma chama perigosa que pode ser alimentada de geração em geração, para que no momento certo crie o caos para todos.
Não há erros ou acertos, apenas lados opostos de uma mesma moeda, nesta jornada só existem: o amor, a vingança e o poder. Entre lendas, cantigas, verdades e mentiras, escolha qual lado humano deseja ficar, ou, será apenas uma marionete manipulável no grande jogo da vida, não se pode deixar levar pelas aparências, pois a rosa é belíssima, porém, seus espinhos podem causar uma dor terrível.
𝕮𝖆𝖕𝖆
(𝕭𝖔̂𝖓𝖚𝖘: ATbacks)
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AS RAINHAS
Fantasy"Se a primeira fosse o suficiente não existiria uma segunda e uma terceira". Ser um membro da realeza nunca foi sinônimo de paz e luxúria, principalmente para alguém que jamais pensou que seria capaz de entrar. Como em um sonho bonito e cheio de ros...