capítulo 1

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Júlia Lopes Silva, 17 anos.
Vulgo: moranguinho

Fernanda Lopes Fernandes, 16 anos

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Fernanda Lopes Fernandes, 16 anos.
Filha da Florência e Augusto.

Ryan Alves Ferreira, 17 anos

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Ryan Alves Ferreira, 17 anos.
Vulgo: Rb

Cauê Maia, 18 anos

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Cauê Maia, 18 anos.
Vulgo: Cacá

Segunda temporada de um acaso no morro

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Segunda temporada de um acaso no morro.

■■■

Júlia Lopes 💫

Virei meu corpo, vendo meu pai segurando meu braço e parei de andar, fazendo careta.

Grego: Ô, essa roupa tá curta.- Reclamou o de sempre.

Júlia: Papi, tô atrasada.- Ele deu os ombros.

Grego: Vai lá, estuda pra ser alguém, safada.- Bateu na minha cabeça, me puxando pra um abraço.

Jú: Te amo.- Sussurei, me soltando.

Grego: Também te amo, princesa.- Sorri pelo seu carinho e ele colocou vinte reais na minha mão.

Carol: Tchau amore, te amo.- Minha mãe apareceu descendo as escadas.

Jú: Tchau vidas, amo vocês.- Saí apressada pro meu curso.

Já saí me batendo com o Cacá, ele me olhou sorrindo e eu sorri de lado.

Cacá: Já vai? - Assenti.

Júlia: Tô atrasada, amigo! - Ele coçou a cabeça.

Cacá: Te levo, gatinha.- Falou virando a chave da moto.

Júlia: Tá certo, você sempre me salva mesmo.- Ele sorriu de lado, piscando.

Na mesma hora minha mãe saiu no portão, assim que eu subi na garupa do Cacá.

Cacá: Oi tia.- Ligou a moto.

Carol: Oi amore...- Sorriu de lado, dando tchauzinho.

Pisquei pra ela e mandei beijo, vendo ele seguir com a moto pro meu curso.

Tinha terminado a escola ano passado, daí meu pai mandou arrumar um curso.

Ele diz que quanto mais longe eu ficar da maldade do morro melhor.

Meio impossível comigo morando no morro e ainda mais, dando "perdidos"  nos meus pais.

Meu pai, diga-se de passagem que é o homem mais maravilhoso, gostoso e delícia da minha vida.

Aquele que eu eu realmente faço de tudo, assim como minha mamãe.

Mas a conexão que eu tenho com o papai é de outro mundo.

Ele não é tão liberal, quer dizer, ele acha que se eu saí um dia, tenho que passar o resto do ano em casa.

Basicamente isso.

Mas ele sempre abre mão, quando eu abraço ou converso com ele.

Tenho uma relação totalmente aberta com meus pais e com o pai Augusto também.

Eu saia todo domingo com ele, as vezes em dia de semana também.

Mas não cobrava ele pra ir em dia de semana, ele tinha a vida muito movimentada e não acho justo cobrar isso dele.

Ele me dá toda atenção e carinho possível também.

Vive me mandando memes e coisas aleatórias, chega a ser engraçado demais!

Meu único ranço, era a Fernanda. Menina mimada, chata pra caralho mané, nem parecia minha prima/irmã.

Cacá: Chegamos, bê.- Olhei pra ele e desci da moto.- se quiser que eu venha buscar também, com todo prazer...

Júlia: Claro que quero, amor.- Ele sorriu de lado.- Obrigada por me salvar, sempre.

Cacá: Vou tá sempre do teu lado.- Sussurou no meu ouvido, beijando minha bochecha em seguida.

As vezes achava que o Cauê gostava mais do que na amizade de mim.

Passei a mão pelo rosto dele e sorri fraco, beijando sua bochecha também.

Ele sorriu fraco junto e eu dei as costas, entrando no meu curso de inglês, o tédio reinou ali, até meu celular vibrar, no intervalo da aula.

Mensagens 💗

Ryan: Aí, Julinha (15h32)
Preciso da tua ajuda hoje (15h32)

Júlia: vai tomar no cu, infeliz. (15h35)

Mensagens 💗

Revirei os olhos super bolada já, esse moleque só me irrita, demônio!!

Meu Segundo Acaso Onde histórias criam vida. Descubra agora