Um ano.
Para uns é pouco.
Para outros é demais.
Para mim é pouco para descrever o quanto o tempo voou ao teu lado. Apesar de hoje completarmos um ano, eu ainda recordo o dia que nos conhecemos. Chama-me de doida mas parece que foi há cinco minutos.
Tudo é subjectivo.
Depende amor.
Depende da dor.
Ao teu lado, eu aprendi o verdadeiro significado do amor. Embora, o dicionário defina amor como atracção sexual entre duas pessoas do meu sexo ou oposto , eu digo que ele está equivocado. O verdadeiro amor existe na amizade antes de qualquer outra coisa. Onde este é puro, verdadeiro, sem intenções e é eterno.
A distância.
Uns vêem números.
Outros vêem impossíveis.
Eu vejo números e não são poucos mas para mim eles são insignificantes. A tua presença — embora virtual — ultrapassa qualquer coisa desde o tempo ao espaço, desde das brigas ao pedido de desculpas, desde do odeio-te ao amo-te. Simplesmente, ultrapassa tudo o que é possível e imaginável. Porém, eu não nego que às vezes queria atravessar o ecrã do telemóvel para poder abraçar-te (ou até mesmo bater-te).
Não se ama um corpo.
Ama-se a alma.
ELA, é independente de tudo.
Tu és mais que o meu melhor amigo, és como meu irmão que eu nunca tive, és sem dúvida a minha metade e espero que tal como nos outros dias sejas sempre feliz.
Amo-te muito,
AstreuTorrance
Autoria: blabla319
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Pontas soltas (Pausa)
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