Capitulo 37

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Estou de volta, desculpem pela ausência, eu estava com um desânimo para escrever, mas tenho um compromisso com vocês e preciso terminar esse livro. 🙏🏿

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- Ela está acordando, faz logo isso Glordes.
- Tudo bem, chegou a hora de você ter o que você merece. - sorriu.

A Glordes segurou o cofre e começou a fazer o feitiço, a Carolyne acordou assustada e começou tentar se soltar.

- Eu vou acabar com vocês.
- Você não vai acabar com ninguém, você vai estar aqui trancada pra sempre. - sorriu.

Ela finalizou o feitiço e a Carolyne entrou dentro do cofre.

- Feito! - sorriu.
- Você tem certeza que ela não vai conseguir sair dai?
- Só eu posso retirar ela e é claro que não irei fazer isso. - sorriu.

Iara

A Cristal estava descansando, ela estava muito cansada e notei que ela estava muito magra então resolvi preparar algo para ela comer antes de voltar pra Flinders.

Fui até a cozinha e o armário estava vazio, então usei minha magia para encher o armário e a geladeira de comida.

- Como que liga isso meu Deus? - pensei alto tentando ligar o fogão.

- É só girar o botão. - sorriu.
- Oi, você acordou, estou preparando algo para você comer.
- Obrigada, mas estou sem fome.
- Nada disso, você precisa comer, você está muito magra.
- Depois que perdi minha mãe e quando tudo isso aconteceu eu não tenho tempo pra comer.
- Você precisa se cuidar Cristal.
- Eu vou tentar. - sorriu.
- Como você está se sentindo sabendo que agora poderá ter sua vida normal de novo?
- Pra falar a verdade, eu estava gostando da ideia de ser uma sereia.
- É a melhor coisa do mundo, mas ser humana é mil vezes melhor, queria ter essa oportunidade. - abaixei a cabeça.
- Sinto muito.
- Está tudo bem. - sorri.

Percebi que não estava dando certo o que eu estava fazendo no fogão então usei a magia para fazer algo gostoso para a Cristal.

- Está pronto, agora eu preciso voltar pra Flinders, qualquer coisa, use a concha.
- Mas você vai poder me ouvir mesmo eu sendo humana?
- Bem lembrado.

Ela pegou a concha, passou a mão nela e saiu uma luz amarela.

- Agora eu posso. - sorriu.

Ela me deu um abraço e sumiu em segundos.

Eu me sentei na mesa e comecei a comer, estar nessa casa é ruim demais, eu queria tanto a minha mãe aqui comigo, eu sinto tanta falta dela, ela não merecia o que aconteceu com ela e isso me dói porque eu não pude fazer nada.

Terminei de comer e lavei a louça, essa casa está uma bagunça e eu preciso arrumar isso, liguei o som e comecei a arrumar a casa, eu precisava espairecer a mente.

Alguém começou a bater na porta, eu abaixei o som e me aproximei da porta ainda com medo de ser alguem querendo me machucar.

Abri a porta devagar e senti uma mão empurrando a porta.

- Oi, está me evitando? - sorriu.

Filha do Mar. (COMPLETO)Onde histórias criam vida. Descubra agora