A Suicida e o Dono do Morro __ Adaptação Ruggarol (COMPLETA)

Capítulo 32

Menor (Diego) Narrando

  Hoje eu recebi uma encomenda de uma pessoa desconhecida, não sei de quem pode ser, mas vou investigar sobre esse assunto! Bom, to tomando conta do morro do Vidigal, já que o outro dono eatá preso com o Ruggero e a Karol, vou contar como eu conheci o VL, e o como eu fiquei quando vi a Karol na minha frente pela primeira vez no orfanato e no morro.
  Quando eu tinha 7 anos de idade, meus pais eram drogados, não tinham nenhuma responsabilidade de cuidar de mim, como eu sempre ia no asfalto vender balas pra arrumar dinheiro pra eles comprarem mais drogas, eu resolvi explorar a cidade encontrandoo orfanato que a Karol e a Valentina viviam, no momento fuquei encantado com o lugar então pulei o muro querendo entrar na casa... Quando entrei naquele lugar, eu fiquei espantado, tinha várias crianças correndo e também muita comida, coisa rara já que todo o dinheiro que entrava em casa, meu pais compravam drogas e bebidas. Fiquei observando as crianças correndo e fui me juntar a elas, mas uma menina chegou perto de mim.

Xxx: Você não é daqui! _ ela arruma sua trança
Menor: Não, eu entrei por ali. _ aponto pro muro
Xxx: Meu nome é Karol. _ ela estende uma de suas mãos
Menor: Meu nome é Diego. _ aperto sua mão
Kah: Você é um menor legal!
Menor: Você que é a baixinha, e eu que sou o menor?
Kah: Vamos brincar_ ela me puxa

  Depois desse dia, eu saia pra vender as balas, e ia ver el no orfanato, tiavamos fotos, com uma qualidade péssima, mas sempre que podiamos tiravamos algumas fotos, no total são 4, tenho elas reveladas e guardadas em uma caixa com uma caixa e uma cartinha que ela me deu escindida, porque as irmãs não sabiam que eu não estudava/morava lá, eu saia quando tocava o sinal do recolher as 20:30, até o dia que descobriram a passagem na qual eu entrava, e tamparam com uma construção, e depois desse dia nunca mais entrei pra ver ela. Os anos se passaram e eu passei por lá novamente, mas eu já tinha 15 anos, eu já trabalhava como avião pro Ruggero, ouvi gritos alucinantes, e eles aumentavam cada vez mais, até que eu cheguei perto da entrada na qual eu entrava quando pequeno, e era de lá que estavam saindo os gritos, olhei aquilo e fiquei com medo, até que escutei algo.

Xxx: Karol, se você gritar você vai apanhar mais! As madrea te avisaram pra não sair depois do toque de recolher... _ eu arregalei os olhos e continuei  ouvindo
Kah: Eu... Estava... Com... Sede! _ ela parecia ter apanhado muito

  Fiquei sentado no chão ouvindo, até que depois da conversa comecei a ouvir gritos sem parar, então eu sai de lá completamente desnorteado. Como uma pessoa pode ser catigada só por sair pra beber água?! Com esses pensamentos fui pro morro, onde se passaram anos, e consegui o neu posto de sub dono, como eatava com um poder maior e uma fama melhor no morro, fui procurar saber sobre o orfanato. Pode até ter passado anos e anos mas eu nunca eaqueci os gritos da Karol pedindo socorro. Coloquei um dos meus homens pra ficar de olho durante 3 meses. Durante esse tempeles me falaram que só escutavam pessoas sendo espancadas com coisas pesadas, nada de gritos, choros, pedidos de socorro, nada, completamente silencio da parte de quem estava sendo espancado, mas aqueles que batiam falavam muito os nomes de quem estava sendo castigado, os nomes mais frequentes esram Flávia, Júlia, Marianna, Valentina e Karol, essas meninas eram as que mais sofriam nas mãos dessas pessoas, claro que não deixei barato, fui até o Ruggero, e informei sobre o mau estado da estrutura e disse que sefia um ótimo negócio, e que se não tivesse onde esconder as mercadirias, lá teriam menos chances de serem encontrados...!

Oi Galerys!!
Mais um cap. Espero que gostem.
Um beijão 💋
E tchau!!