Meu Protetor

Tentando de novo

Já havia passado cinco anos que o Eikko foi preso, ele foi solto há 5 meses, no começo fiquei com muito medo de ele me procurar, mas com o tempo eu fui perdendo o medo, mas ainda assim tenho um pouco de medo.

Fui em uma cafeteria que eu sempre ia, para pegar meu café e depois ir trabalhar. Me formei em estilista a um ano e meio mas já estava muito famosa.

Fui pegar o meu café, entrei na cafeteiria e fui até o balcão.

- Oi Eadlyn, já vou preparar seu café- minha amiga Clara falou com um sorriso preparando meu café- está aqui Eadlyn - fala me entregando o café.

- Obrigada Clara, está aqui o dinheiro - falo entregando o dinheiro para ela.

- Tchau Eadlyn - fala balançando a mão.

- Tchau Clara - falo e saiu da cafeteria.

E vou até meu carro, quando eu ia abrir a porta alguém põe um pano em minha boca e me segura, eu tento me debater mas acabo desmaiando.

                                      ∞

Acordo em um quarto, eu estava amarrada na cama.

Meu coração estava acelerado, eu estava nervosa, sabia que era o Eikko que me sequestrou. Estou começando a chorar, meu coração estava muito acelerado, tentava me acalmar mas não conseguia, respirava rapidamente, mas parece que só piorava. Estão escuto a porta se abrir,  fiquei mas nervosa ao ver o Eikko, me encolho máximo que posso.

- Olá princesinha como tem passado todo esse tempo sem mim sem meus beijos? - ele fala malicioso e se aproximando de mim, me dando um beijo forçado e duro, não retribuo, óbvio - o que foi, não gostou do beijo? - fala se afastando de mim, pondo a mão em minha cocha, eu me afasto.

- Nada que venha de você eu gosto- falo com ódio e raiva dele, ele se deita sobre mim, tento impedir ele, mas não consigo.

- Que pena que você não gosta, mas mesmo assim você vai me ter dentro de você - ele fala tirando a camisa e a calça ficando só de cueca - então vamos começar - ele fala entre minhas pernas e com um olhar maligno, e um sorriso malicioso.

Me debato para sair de baixo dele mas é inútil, eu começo a chorar meu coração bate mais acelerado. Ele estava se posicionando quando....

Algo bate na porta, e bate outra vez, Eikko se levanta e veste a calça, ele procura algo no criado-mundo mas antes de achar a porta cai e um homem vestido de polícial entra com uma arma na mão, com os olhos azuis mais lindos do mundo, fiquei encantada com o que eu via. O polícial aponta a arma para o Eikko.

- Mãos para o alto idiota - ele fala sério. Eikko se vira com as mãos para o alto e tremendo de medo - Agora ponha as mãos na parede - Eikko faz o que ele pediu, o policial vai até ele, mas Eikko se vira e vai dar um soco nele quando o policial dá um tiro no pé dele.

Eu estava nervosa, tava tentando me soltar, mas sem sucesso.

Eikko estava gritando de dor por causa da bala.

- Seu idiota você vai se arrepender por isso - Eikko fala com dor, e o polícial que eu consegui  ver seu nome agora pelo crachá, Kile, seu nome era Kile, ele pega as algemas e prende o Eikko.

- Quem vai pagar caro é você, pois tentou abusar de uma mulher, seu verme - ele fala levantando ele e indo em direção à saida- senhorita eu já volta pra te desamarrar, vou levar ele pro porta-malas - eu assento e ele sai.

Respiro fundo tentando acalmar meu coração, meu Deus obrigada por não deixar o Eikko abusar de mim.

Estava perdida em meus pensamentos que nem notei que o policial voltou.

-Oi, vou te desamarrar - ele fala desamarrando a corda, eu sorrio e quando ele termina de desamarrar, saiu da cama e abraço ele, na verdade eu pulo em cima dele, ele retribui o abraço, depois de uns segundo eu saiu de seus braços.

- Obrigada, muito obrigada mesmo - falo aliviada por não ser estrupada.

- Ah foi só o meu dever, vamos, você tem que registrar uma queixa- fala e sorri e me conduz até seu carro, ele abre a porta para eu entrar, entro e ele logo depois ele entra também. Esculto uns socos no carro, daí eu percebo que é Eikko no porta malas.

- Imbecil - Kile fala olhando para trás e dá partida no carro, rio com seu comentário- e aliás qual é seu nome? - pergunta já dirigindo na estrada.

-Meu nome é Eadlyn - sorrio- e o seu é Kile? - pergunto.

-Sim, meu nome é Kile woodwork- fala sorrindo.

Eu me lembrava daquele nome mas não sabia de onde, sou interrompida de meus pensamentos por Kile.

- Então me conte você sabe porque ele fez isso? - pergunta com a voz séria.

- Sim - falo chateada.

Conto tudo para ele e logo quando término chegamos na Delegacia.