Just Accept. (Kim Taehyung)

Final.

Eu não vou mentir, estou tão insegura com o hot que não me aprofundei muito. Eu amei escrever essa Two Shot com o Tae e pelo fato da personagem ser gorda. Criei tanto carinho por eles e espero que vocês tenham gostado.

Não fiquei preocupada com a linguagem ser bem simples, pois escrever com o Taehyung ainda está sendo um ótimo desafio.

Boa leitura. xx❤️
---------------------------------------------------------

Você nunca amou

Sua barriga ou suas coxas

As covinhas nas suas costas

No final da sua espinha

Mas eu as amo infinitamente - 

Little Things - One Direction. 

.

.

.

Depois que quase transamos no sofá eu fui correndo direto para o banheiro com a calcinha de Tânia em minhas mãos. Não sei que tipo de reação foi essa, mas pelo meu “lado infantil” me senti um pouco rejeitado. Pois bem Taehyung, você tem uma ereção e uma calcinha em mãos. O que você pode fazer? Isso mesmo, respira fundo, abaixa o moletom e se toca pensando nela. Só de trocarmos poucas carícias eu me encontro completamente duro! O cheiro da calcinha dela é tão bom. Eu a desejo muito, o gosto é impecável. Controla a droga dos gemidos...

Eu sei que Tânia está sofrendo muito para aceitar o seu próprio corpo, e isso está me machucando, pois não suporto ver o amor da minha vida agindo dessa maneira… tão distante. Mais cedo eu tive a bela visão de seu traseiro bem empinado — para mim — e não medi esforços. Quando senti sua bunda grande sobre minha palma me veio um trilhão de pensamentos impuros, mas infelizmente acabei a machucando quando ela bateu fortemente sua cabeça embaixo da mesa. Porra, não vou deixar minha “Titânia” continuar abatida desse jeito. Sinceramente, não quero ofender ninguém, mas eu prefiro as gordinhas. Tânia é perfeita em tudo, é linda por dentro e por fora. Me sinto privilegiado em tê-la comigo e termos construído uma família, mas para sermos felizes de vez, tenho que trazer a minha mulher para ela mesmo.

— Querido, você está bem? — Tânia bate na porta me assustando fazendo o pior acontecer. Gozei na minha própria cara. Quantos anos eu tenho? Que vergonha.

— S-sim. — merda. — Já estou saindo.

Depois de me limpar saio do banheiro, Tânia está na porta me olhando preocupada.

— Me desculpa. — me abraçou, retribui.

— Você não tem culpa de nada. Quando mencionei o psicólogo eu não queria forçar você a ir. — me olhou com seus olhos de cor jabuticaba.

— Eu aceito. — apertou mais o abraço.

— Tudo bem. — ouvimos o choro de Nora de longe, rapidamente fomos até ela.

— Kim Nora, você tem uma mãe super linda. — a pego no colo.

— E um pai super atencioso, filha. — me beijou. Nossa filha abriu um sorrisinho.

— Te amo. — sussurrou no meu ouvido fazendo-me rir como um bobo. Tânia tem esse poder. Me deixar feliz como um bobo.

xx

Havia se passado três dias que Tânia e eu conversamos sobre ela e nosso relacionamento. Ela marcou a consulta ao psicólogo para hoje e irei levá-la à uma que uma amiga de trabalho me recomendou.