Gust POV
Estava tentando não encontrar com minha irmã na festa, pois afinal não sabia a desculpa que poderia dar por estar ali , comcerteza a primeira coisa que ela diria é que estou a seguindo , que naverdade eu estava realmente seguindo-a , pois como disse , preciso cuidar da minha irmãzinha mas tudo bem que ela não é mais aquela menininha que parece ontem que eu quase me matava para poder cuidar de tanta bagunça dessa menina.
Quando derrepente...
- com lincença!?- eu disse para algumas pessoas bloqueando minha passagem ao banheiro.-com licença- eu disse novamente.
-desculpe , pode passar... Pera aí... Gustavo o que você tá fazendo aqui ?-mary perguntou, tanta gente para eu encontrar, encontro logo ela- não acredito que você está me vigiando denovo, que saco po!!-disse ela já estressada
- Ei ! Calma só fui convidado pelo meu amigo Niall se você não sabe , aproveitei pra dar uma olhada em você, se não tivesse esbarrado em você ,nem perceberia que estava aqui.-disse eu desfarçando
- Ok, vou fingir que não te vi aqui- Mary afirmou se afastando e sumindo em meio a multidão.
Quando derrepente todo cenário congela e vejo uma visão estranha , uma imaginação fora do comum que chamava minha atenção, era uma imaginação de um garoto com mais ou menos 1,70 de altura com olhos castanhos escuros moreno, não consegui identificar bem mas consegui ver apenas alguns vultos, eu me sentia como se alguém estivesse invadindo minhas privacidades , como se estivessem me vigiando , e derrepente senti algo pegando na minha mão, mas não havia ninguém pegando em minha mão, uma mão fria e grande parecia envolver minha mão toda esquentando-a pelo que me parece por envolver a mão toda, deduzi que seja uma mão masculina, então procurei por Mary novamente .
Havia ido ao banheiro , me certificando de que não havia alguém ou algo, quando derrepente saindo do banheiro , esbarro com um menino com a mão toda sangrenta.
-Me desculpe....- Parei em meio a frase ao perceber o estado do garoto - Você está bem ?- perguntei frustado
- Cortei com o copo , esses pessoal que só gosta de arrumar briga- explicou-se o garoto que aparentava ter as mesmas características da pessoa que vi em minha "imaginação" mesmo tendo muitas pessoas com as mesmas características aparentes naquela festa esse me chamou uma grande atenção , assim fazendo com que oferecesse ajuda .
- Quer ajuda cara ? - perguntei.
- não não , precisa não muito obrigado valeu mesmo pela preocupação- ele disse e em seguida entrando no banheiro e me ignorando, mas eu realmente pretendia o ajudar já que o corte aparentava ter sido profundo, assim que ele entrou no banheiro deixando seu rastro pelo banheiro com gotas de sangue que levavam direto para uma das cabines, assim que observei em volta não havia ninguém , apenas ele e eu, olhei por de baixo da porta , assim que vi uma grande poça de sangue no chão perguntei mais uma vez - Você tem certeza que não quer ajuda ? Eu posso chamar uma ambulância ou te levar ao hospital eles saberão cuidar disso melhor .- eu disse oferecendo mais uma vez a minha ajuda.
-Não , obrigado novamente, mas acho que não precisa se preocupar acho que consigo dar um jeito .
-então ta beleza você quem sabe- confirmei.
Logo eu percebi que ele não havia trancado a porta mas eu estava me observado pelo reflexo do espelho . Então olhei pelo espelho a pequena frecha que havia deixado entre a porta e o resto da cabine assim que olhei me assustei , pois não havia nada ali , não tinha nenhuma poça de sangue nem o rastro que eu observei , e muito menos ele , não tinha nada , mas quando eu olhei para trás ele estava ali Então acabei me assustando e achando meio confuso , ao mesmo tempo senti uma leve pancada na cabeça no que eu desmaiei , eu estava completamente sem entender nada quando derrepente me dei conta de que havia adormecido por conta da pancada então me desesperei um pouco com raiva quando percebi que estava amarrado a uma pilastra em um local cinza e escuro com muitas bebidas , deduzi que era o galpão , observando o lugar me deparei a minha frente minha irmã ao mesmo estado que eu , amordaçada e amarrada a uma outra pilastra a minha frente. Só que com marcas de sangue e cortes na mão como se tivesse segurado algo bem afiado e apertado ele sobre a mão com tanta força que cortaria suas próprias mãos. Ao que ouvi uma voz dizendo ao chegar mais próximo de nós .
- Acho que não adiantou muito sua manifestação contra mim , piorou mais as coisas amorzinho- disse ele , o cara , era ele, aquele mesmo do banheiro.
-O que você quer da gente?- Me veio uma raiva tão grande - Fala logo pra gente- disse eu gritando.
Foi quando eu ouvi uma voz em meus pensamentos, Mas uma voz, um outro pensamento mas uma voz feminina e foi ai que percebi que a voz era de Mary
M: Eu estou ficando louca ou realmente estou te ouvindo nos meus pensamentos?
Eu: Não, você realmente esta me ouvindo mas depois a gente se preocupa, isso se a gente conseguir sair daqui.
M: E como você pretende fazer isso? Fazendo alacasam é?
Eu: Quase que sim.
M: O que você está tramando?
Eu: Eu só preciso que você se imagine sem as cordas amarradas, mas não como se fosse o que você quer e sim como você precisa, é uma necessidade, faça isso e seus pensamentos te levarão até a meta encontrada.
M: Posso tentar.Foi quando percebi voltando a minha visão, que o cara estava na minha frente gritando e perguntando.
-Me fala logo onde está!!? Não sou muito de repetir a mesma coisa várias vezes.-Ele perguntou, se passaram segundos e eu não respondi.
Foi ai que senti meu olho junto com minha bochecha do lado esquerdo ficarem totalmente duramentes e a imagem a minha frente ficando um pouco embassada.
- Para!! Para não faz isso!! - gritou Mary implorando.
- Me fala, onde está o anel?-repetiu ele mais uma vez.
-Eu não sei do que está falando.- Disse eu não entendendo o que ele queria.
- A não? Eu avisei que não era de repetir as mesmas coisas várias vezes, você não me conhece mesmo meu caro, Gustavo Klinsman, você está prestes a.. - assim e ergueu a mão. Senti tudo escurecendo e ficando cada vez mais Preto, é todo o som em volta ficando cada vez mais alto, uma voz gritava suavemente desesperado pelo meu nome.
- GUSTAVO!!- foi então que apaguei.

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the hope
Fantasipoderes sao bons, nao em todos os momentos, farei de tudo pra cuidar da minha irma (mary), o amor esta no ar e a aventura no corpo , na alma, algo que sinto no fundo q me diz q nunca iremos nos separar, minha.irma é minha vida!