"Sinceramente?" Limpei minha boca suja de cobertura. Johnny me olhou com a boca cheia. "Eu estou cheio." Falei e ele quase se engasgou rindo."Você come muito pouco, Taeil-hyung." Disse e engoliu finalmente. "Tente mais um" Me ofereceu mais uma rosquinha e eu afastei sua mão.
"Eu realmente estou cheio. Coma você" Apontei para ele que me respondeu com um beicinho. Eu ri e ele voltou a comer com a cara emburrada.
Estávamos em cima da minha cama com a caixa de rosquinhas nos separando. Meu quarto estava a mesma bagunça de sempre mas Johnny sequer notou, afinal, já estava acostumado e minha casa era praticamente uma segunda cara para ele.
Sentado naquela posição de Yoga, apoiei o cotovelo em umas das coxas e o rosto na mão. Observava-o comer e se sujar como se fosse uma criança de dois anos. Eu ri sem que ele percebesse e reparei também que ele nem estava mais emburrado. Até parece que aquilo duraria muito.
"Johnny" O chamei. Ele olhou-me no mesmo instante e eu fiquei o olhando ainda na mesma posição de antes. "Fala logo, hyung!"
Eu ri da sua curiosidade e apontei pra sua boca, ele logo entendeu que era um aviso de que estava suja e tentou limpar.
"Espera." Estiquei-me para frente e abaixei sua mão. Usei a minha para fingir que ia limpar, mas em vez disso peguei mais recheio no dedo e sujei sua bochecha, rindo em seguida.
"Ei!" Ele fez menção de que ia se levantar e tentei fugir assim que percebi, porém ao tentar abrir a porta ele agiu mais rápido e a fechou, se pondo na minha frente.
Eu ri e dei alguns passos para trás como defesa mas ele veio até mim e me carregou pela cintura.
"Me solta!" Eu disse rindo com um tom de choro. "Eu vou contar pra minha mãe!"
Ele me jogou em cima da cama como se eu não fosse nada e começou a fazer cócegas na minha barriga. Eu gritava pra ele parar e tentava o chutar. Em seguida ouvimos a porta ser aberta no andar de baixo.
"Tem alguém em casa! Para!" Gritei e voltei a rir alto tentando evitar suas mãos. Ele parou e começou a rir.
"Desculpa, mas você mereceu." Disse sorrindo.
Eu sentei na cama tentando respirar melhor.
"Crianças! Que barulho é esse?" A voz da minha mãe era absolutamente reconhecível e eu vi Johnny sorrir ao ouví-la. Eu sorri também e ele logo segurou minha mão e me puxou para levantar.
Saímos correndo feito duas crianças para fora do quarto.
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