Fire meet gasoline

235 16 5
                                    

Point Of View Of Serena

Fazia cinco dias que eu simplesmente decidi tirar um tempo para mim, eu precisei ir para Chicago procurar as coisas pelo inicio e principalmente procurar pela minha mãe. Aqui estava eu invadindo a casa de Justin, eu precisava falar com ele, eu sinto falta dele. Entro em sua casa e me encosto no batente da porta que dava para sala assim que o vejo, seus olhos estavam fixos olhando para TV e enquanto isso sua mão fazia movimentos levando o cigarro até seus lábios, era algo automático.

— Justin? — O chamo, ele se vira e fica surpreso ao me ver parada em sua frente.

— Serena? — Ele apaga o cigarro, caminho até o sofá e me sento em seu lado. — Como você entrou? — Pergunta.

— Eu ia tocar à campainha, mas vi que a porta estava destrancada e então eu entrei. — Respondo. — Tem algum problema? — Pergunto receosa.

— Claro que não. — Responde e um silêncio absurdo toma conta do cômodo.

— Me desculpe pela demora para aparecer, eu tinha outros problemas para resolver. — Quebro o silêncio no local. — Eu tinha que voltar para o início de tudo, para Chicago. Eu procurei por Dylan e ele sabia de tudo o que havia acontecido, eu precisava entender as coisas, eu precisava me resolver com a minha mãe. Tinhas tantas outras coisas em jogo. — Conto a ele.

— Fico surpresa em ver que você voltou depois de uma conversa com Dylan. — Ele me encara.

— Eu fiquei surpresa como ele e Collin sabiam de tudo, principalmente Collin. Eu não conversei apenas com eles, mas sim com todos. — Sorrio para ele. — Eles me disseram muitas coisas Justin, coisas boas e ruins ao seu respeito. Mas Dylan me contou que ele foi a última pessoa com que você falou em Chicago, Collin sabia de tudo que tínhamos e ele disse que nós éramos felizes da nossa maneira. Depois que eu recuperei a memória, eu tinha certeza de que nós dois éramos felizes! Eu sentia isso bem antes de recuperar a memória, eu sentia as malditas borboletas no estômago.

— Estou surpreso que não tenham contado apenas coisas ruins minhas. — Ele me encara com um sorriso no rosto.

— Eles contaram tantas coisas ruins sobre você que até eu estou surpresa por estar aqui. — Respondo. — Depois que eu sai daqui naquela noite, eu coloquei minha mente no lugar e fui decidindo o que era certo e errado. Eu nunca pensei tanto como aquele dia, logo eu peguei o avião e fui para Chicago. Eu fui até sua antiga casa, aquele lugar me trouxe tanta nostalgia, aquele lugar aqueceu meu coração.

— Voltou apenas por isso? Voltou até aqui apenas para me falar que está tudo bem? — Pergunta.

— Mesmo depois de um acidente de carro, você não muda. — Me levanto do sofá e respiro fundo.

— Vai embora? — Pergunta curioso.

— Irei comer, posso? — Me viro e olho para ele.

— Claro. — Afirma. Me viro e sigo meu caminho até a cozinha e percebo que Justin estava me seguindo.

Sinto a mão de Justin me segurar e me puxar, me prensando contra o balcão.

— O que foi? — Pergunto com um sorriso malicioso nos lábios.

— Eu estou reconquistando minha garota. — Ele me puxa para um beijo.

Sinto as mãos de Justin deslizarem pela lateral do meu corpo, minha respiração está descompensada. Céus eu preciso dele. Sua mão desce até minhas coxas e ele me pega no colo.

— Para onde vamos? — Pergunto a ele.

— Para o meu quarto. — Responde.

[...]

Minha costas se chocam contra o colchão fofo de Justin, vejo Justin retirar sua camisa me dando visão de seu abdômen definido. Ele sobe em cima de mim e tira minha camisa me deixando seminua em sua frente, mordo meu lábio inferior ao sentir sua respiração se chocar contra o meu mamilo rígido. Sua língua desliza lentamente por ele me causando arrepios e me arrancando suspiros. Justin chupava meus mamilos com ferocidade, me arrancando gemidos baixos e tímidos; a mão livre de Justin solta meu seio esquerdo e desce até a barra da minha calça, sinto mão entrar dentro de minha calça e seu dedo deslizar por minha buceta me deixando arrepiada.

Justin tira minha calça e minha calcinha me deixando totalmente nua em sua cama. Ele tira sua calça e eu fico olhando cada movimento que ele fazia. Desço da sua cama e me ajoelho em sua frente, termino de retirar sua calça e sua cueca.

Seguro o pau de Justin pela base, deslizo minha língua por toda a extensão de seu pau e dou um beijinho no topo da cabeça do seu pau. Abro minha boca e coloco seu pau em minha boca o chupando-o, fecho meu olhos e começo a movimentar minha cabeça para cima e para baixo e masturbava o que não cabia em minha boca. As mais de Justin estavam em minha cabeça a forçando para baixo, respiro fundo e coloco todo seu pau em minha boca e o retiro rapidamente recuperando meu ar.

Eu sabia que ele estava preste a gozar, seus gemidos estavam altos e roucos; eu movimentava minha cabeça para cima e para baixo e seus quadris se movimentavam no mesmo ritmo que eu. Sinto seu pau inchar em minha boca, e em seguida minha boca é invadida por seu gozo. Justin retira seu pau de minha boca e eu engulo todo o seu gozo sem deixar nenhuma gota, passo minha língua por toda a extensão do seu pau tirando os resíduos de seu gozo que havia por lá.

As mais de Justin seguram em minha nuca e me puxam para cima me colocando por cima dele, Justin nos vira e fica por cima de mim; sinto seu pau deslizar pela minha entrada me deixando arrepiada, Justin começa a encaixar seu pai na minha entrada me fazendo arfar ao sentir cada centímetro seu entrar em mim, ele entrar por completo e nós ficamos nos olhando.

Seus movimentos são rápidos e fortes, minhas unhas deslizam por suas costas ferindo sua pele, dou uma leve mordida em seu ombro. Meus gemidos eram altos, nossos gemidos eram altos o suficiente para qualquer pessoa que passasse perto do quarto soubesse o que está acontecendo aqui dentro.

A minha perda de memória me ensino muitas coisas, ela me ensinou a valorizar as coisas acima de todos os problemas e é isso que eu estou fazendo; dizem que quando estamos perto de uma pessoa que amamos, nós damos mais valor à vida, e eu concordo plenamente com isso. Quando eu estou com ele, eu sinto como se nada pudesse me impedir. E quando nós fodemos...Esse é o pecado mais saboroso que pode se provar. Se sexo é taxado como pecado, metade da população mundial irá para o inferno e eu não me importo de ir para lá, eu só preciso que Justin vá comigo.

Suas mãos vão até meu pescoço o apertando, o suor pingava do rosto de Justin; seus fios de cabelo que antes estavam secos, agora pingavam gostas de suor que caiam em meu rosto. Eu estava queimando viva, nós estávamos queimando vivos.

— Goza pra mim. — Impõe.

— Eu quero mais rápido. — Peço entre gemidos.

Justin aumenta a velocidade das estocadas, fazendo com que suas bolas batessem contra minha região vaginal. Justin gemia meu nome, ouvir seus gemidos era como se fosse melodia para meus ouvidos.

Meu corpo se estremece, meu corpo fraqueja por debaixo do seu e minha buceta envolve seu pau com meu gozo; minha respiração estava descompensada, Justin os movimentos por alguns segundos e depois goza deixando seu corpo cair por cima do meu.

Nossas respiração era a única coisa que se ouvia no quarto, Justin nos vira e eu fico por cima dele. Deito minha cabeça em seu peitoral, seus batimentos cardíacos estavam acelerado demais.

— Você não sabe como que eu senti falta disso. — Seus dedos deslizaram pela lateral do meu corpo. — Como eu senti falta de você.

— Hoje pode ser considerado o dia em que o fogo e a gasolina se encontram. — Respondo.



Continua...

FuckBoy 1&2 Temporada / Em revisãoOnde histórias criam vida. Descubra agora