Capítulo 2

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Bom diaaa♥ Bem, vocês cumpriram o desafio, então cumprirei minha parte agora lançando o capítulo 2♥

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Meus olhos estavam fechados enquanto minhas mãos se perdiam nos cabelos macios de Alejandro, que estava com a cabeça entre minhas pernas. O toque feroz de sua língua estava me desnorteando e enfraquecendo, e eu sequer estava conseguindo raciocinar com coerência diante daquele prazer absurdo que ele estava me proporcionando. Desesperada por mais, eu peguei uma das mãos dele e arrastei até um dos meus seios, implorando para que ele apertasse meu mamilo túrgido. Eu queria senti-lo com mais força. Queria que suas mãos estivessem por cada centímetro da minha pele...

Lambendo-me.

Mordendo-me.

Tocando-me...

— Eu quero mais...

Alejandro ergueu a cabeça, mordeu a parte interna da minha coxa, antes de voltar a me oferecer aquele rotineiro olhar selvagem, que me desarmava completamente.

— Basta pedir, querida. Basta pedir.

Enrosquei minhas pernas ao redor do seu pescoço, forçando sua cabeça contra minha boceta, que clamava por mais. Muito mais. Ela estava dolorida e nada parecia aliviar aquela ansiedade.

— Mas eu estou pedindo, droga! — reclamei, incapaz de conter meu incômodo. — O que você está esperando?

— Estou esperando você pedir, Amálie — ele disse, sério dessa vez. Meu nome verdadeiro através dos seus lábios piorou meu estado crítico.

Sem que eu pudesse impedir, Alejandro se levantou, afastando-se de mim. Eu estava nua, largada e mal comida. Irritação e insatisfação vibraram através de mim naquele momento.

— Alejandro! Volte aqui e termine o seu trabalho.

Ele estava em pé diante da cama, e me encarava com ironia escorrendo em seu olhar. Era como se meu sofrimento sexual o deixasse contente de alguma maneira. Abri a boca para reclamar, mas algo me fez fechar os olhos com força. Assim que voltei a abri-los, eu não precisei de muito tempo para descobrir que aquilo não tinha passado de um sonho erótico.

— Posso saber que tipo de trabalho você quer que eu termine, querida?

Meu coração acelerou quando ouvi a rouquidão daquela voz ali, tão perto de mim. Virei a cabeça para meu lado esquerdo, e me deparei com a enorme silhueta do homem que vinha, há meses, mexendo com meu psicológico. E piorou consideravelmente depois daquelas malditas carícias que trocamos, horas atrás. Onde eu estava com minha cabeça quando permiti aquilo?

Decidi ignorar sua pergunta insolente, pelo bem da minha sanidade e da nossa convivência.

— O que está fazendo? Eu pensei que você estivesse de férias — comentei, ao notá-lo trabalhando em algo no seu laptop.

A REDENÇÃO DO CEO - Livro 3 da série (Irmãos Gonzalez) DEGUSTAÇÃOOnde histórias criam vida. Descubra agora