Capítulo 8

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Hoje o capítulo é dedicado á @clara_pandinha seja bem-vinda ao meu mundo encantado espero que goste do capítulo muito obrigado pelo apoio, amo o vosso carinho. Aproveitem...

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-Não! – Corro agarrando a sua cara cuidadosamente

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-Não! – Corro agarrando a sua cara cuidadosamente.

-Aiii – Ele gême de dor.

EU SOU TÃO BURRA!!!!!

-Shhh não te mexas eu vou pedir ajuda, por favor não te mexas. – Dou um beijo na sua bochecha e corro á procura de ajuda.

-Guardas!!! Emergência chamem o médico real rápido!!!! – Grito avisando-os, eles correm castelo adentro e eu volto a correr em direção a Joshua que se encontra no mesmo lugar em que o deixei.

-Eu peço desculpa eu não queria que magoar-te, eu... eu... - Engulo em seco quando as lágrimas apoderam-se dos meus olhos e escorrem grandiosamente pelas minhas bochechas.

-Eu estou bem, só me dói as costas... tem calma conchinha... – Diz baixinho olhando nos meus olhos.

Eu sei que ele está com dor... consigo ler os olhos dele, a culpa foi minha, eu sei que sim.

-Eu só queria fazer uma brincadeira mas depois tu escorregas-te. Eu tentei chegar a tempo mas estava longe. – Digo encostando a minha testa á dele. – Desculpa... eu nunca me vou perdoar se tiver acontecido algo grave, tu és importante... para mim. – Soluço.

Ele acaricia os meus cabelos com a mão. Eles estão escuros, quase pretos eu diria, é assustador... eles nunca ficaram assim.

-Tu também és para mim...

-Princesa!!! – O médico grita correndo já com a mala na mão.

-Ele escorregou e caiu com as costas. – Ele baixa-se e examina com cuidado Joshua que reclama baixinho assim que ele lhe tenta mexer nas costas.

-Vamos levá-lo para a ala hospitalar precisamos fazer exames para ver se ele partiu alguma coisa. – Partiu?? Quê?

A minha boca abre em desespero e eu começo a rezar todas as orações que conheço...

Joshua é transportado em uma maca para a ala e eu sigo o médico e os enfermeiros até lá... ninguém se atreve a me chamar a atenção, pois eu não me afasto mais do que dois metros dele.

Trocamos algumas palavras sussurradas e cada uma delas fez o meu coração apertar ainda mais.

-Vai ficar tudo bem... - Aperto a sua mão.

Ele assente, e depois é encaminhado para a sala de observação, nesta eu não posso entrar...

Espero no corredor andando às voltas e voltas contendo as lágrimas de desespero...

-Princesa... aceita um copo de água? Nota-se que está nervosa. – Diz uma das enfermeiras timidamente, provavelmente com medo de ser repreendida, eu estou bem assustadora com os cabelos azuis-escuros/pretos.

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