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Adrian on.

O que eu posso fazer pra provar que gosto dela? _ pergunto ao plagg que estava comendo seu pedaço de queijo muito cheiroso.

_ eu não sei, meu querido, não entendo de garotas, eu entendo  de queijo.

_ obrigado plagg ajudo muito, _ digo irônico

_ por isso prefiro queijo do que garotas. Elas fazem birra por nada.

_ ela tem razão eu vacilei feio com ela.

_ vocês humanos são muito complicados, estou com vocês a milhares e milhares de anos e ainda não enfrente as suas mentes!

_ fazer o que. _ dei de ombros.

_ mas acho que está na hora de dormir, já esta tarde.

_ eu preciso mesmo dormir.

Eu me deitei na cama, mas a Mari não queria sair da minha cabeça.

Depois de longos minutos conseguir dormir.

No dia seguinte.

_ Mari posso falar com você?

Adrian veio até mim.

_ claro, o que foi?

_ em particular.

Ele olha pro Michel pra Alya e pro Nino.

_ ok.

_ devolve logo viu cara!

Grita Michel em tom de brincadeira e eu rir. Mas o Adrian ficou sério.

Ele não vai mesmo com a cara do Michel.

_ então o que aconteceu loirinho?

Pergunto me sentando no banquinho da sala dos armários.

_ bom eu queria que você me desse algumas dicas de como conseguir o perdão de uma garota.

_ hum, andou  aprontando agreste. _ fiz uma voz maliciosa.

_ pode se dizer  que sim. _ ele dá um sorriso tímido.

_ bom o que você fez?

_ eu dei uma mancada muito grande com ela e támbem ela acha que eu não confio nela.

_ e  você confia?

_ não sei, acho que sim.

_ eu acho que ela precisa é  que você a apoi e que confie nela.

_ você tem razão.

_ essa garota é parecida comigo?

_ hã? Ele me olhou assustado.

_ calma, eu só perguntei, pra te ajudar por que se ela for parecida comigo. Ela pode gosta dos mesmos gestos que eu, entendeu?

_ ah sim, eu acho que ela é sim.

_ então pra mim palavras não bastão, eu gosto de atitudes, se estivesse nessa situação da sua namorada, acho o que gostaria que "você" desmentrasse o quanto eu sou importante pra você, e também gostaria que confiasse em mim, afinal um relacionamento tem que ter confiança é a base de tudo.

_ e como exatamente mostra o quando se importar?

_ sei lá, mas não  esconde o que sente, seja sincero, eu acho que ela vai gosta.

_ entendei valeu Mari.

_ de nada foi um prazer ajudá-lo senhor agreste. Falei como se fosse a psicóloga.

Ele riu, finalmente um sorriso nessa cara.

_ vamos senhorita te acompanho até a sala.

_ oh mais que cavalheiro, difícil encontra jovens assim hoje em dia.

Ele sorriu. Eu retribuir sorrindo de volta.

Eu fui na casa da alya  resolve fazer alguma  tarefas lá, e também ficar um pouco lá.

_  acho melhor eu ir já está ficando tarde.

_ quer que eu passa pro meu pai te deixar em casa?

_ não precisa. Tchau miga.

_ tchau Mari.

Nós abraçamos. 

Eu estava andando na rua quando começou a chover.

Ótimo!

Se eu soubesse não teria saído da casa da alya.

A chuva não estava tão forte mais ainda estava longe de casa.

Então apertei o passo.

Mas desastrada como sou acabei caindo e machucando meu joelho.

_ aí _ gemo de dor. 

Eu tentei levanta, doei um pouco mais nada que não pudesse aguentar.

Caminhei estava louca pra chegar em casa!

_ o que aconteceu? Você tá bem?

Chat veio correndo até mim, parecia preocupado.

_ sim estou, eu só cair. Não se preucupe.

_ me deixa te ajuda.

_ não precisa.

_ precisa sim, não seja teimosa!

_ nossa! Você pedindo com tanta delicadeza assim, como poderia recusar?_ disse em um tom sarcástico.

Ele passou um braço por debaixo de minhas pernas. E outro braço em minha cintura.

Eu coloquei meus braços por volta do seu pescoço, pra não cair.

Quando chegamos em minha casa.

Eu abrir a porta.

_ mãe pai. _ chamei mas ninguém respondeu.

_ acho que eles não estão em casa.

_ Ai _ eu dei um passo e doeu.

Chat colocou meus braços em volta do seu ombro me levando até o sofá.

_ suas pais deixaram um recado pra você posso ler?

_ sim, pode.

_ meu amor, saímos hoje quando você estava na escola, pois recebemos um convite pra fazermos  os doces de casamento de um pessoa, a encomenda é muito boa, só que onde ela mora fica um pouco distante  da cidade, então voltamos amanhã  no mais tarda, sua comida está no microondas.

_ aí que ótimo.

_ eu te levo até o seu quarto, acho melhor tira essa calça, só está piorando a dor no seu joelho.

Ele me levou até meu quarto e me colocou sentada na cadeira do meu computador.

_ vocês tem uma caixa de primeiros socorros?

_ sim.

_ onde está.

_ dentro do  armário, na primeira gaveta.

_ ok, eu pego em quanto isso você troca de roupa.

_ tá.

_ tá.

Ainda bem que minha cadeira era de rodinha.

Fui até meu guarda roupa e peguei o primeiro short que vir.

Consegui ficar de pé com um pouco de dificuldade.

E me troquei com muito cuidado pra machucar o menor possível o meu joelho.

_ marinete posso entra?

_ pode.

não sei te esquecer Onde histórias criam vida. Descubra agora