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Na escola.

_ marinete sinto muito pelo meu pai ontem não sei o que aconteceu, espero que não fique chateada por muito tempo.

_ não se preucupe não foi culpa sua, eu não estou chateada, é essa coisas acontecem. Ele tem  razão é muita responsabilidade pra mim.

_ mesmo assim, então não está triste?

_ um pouquinho, mas eu estou bem.

_ se eu pusesse fazer meu pai mudar de ideia eu faria.

_ oww achei muito fofo da sua parte, valeu loirinho.

Eu inclino pra frente, lhe dando um beijo na Buchecha.

Ele pulou de susto e corou.

Eu rir.

Eu me aproximo dele. Colocando minhas mãos em suas Buchecha as apertando.

_ como você conseguir ser tão fofinho em agreste?

_ aí Mari.

eu o soltei.

_ você também não colabora, você poderia ser um pouco menos fofo.

Ele mostrou a língua, com a mão sobra a Buchecha e olhei dei um sorriso.

_ eu não sou fofo.

_ imagina.

Nós ficamos conversando, era tão bom conversar com ele sem dar aqueles ataques e aquelas gagueiras sem sentido.

Depois que as aulas acabaram formos embora.

Ajudei meus pais na padaria.

E depois de um tempo subir ao meu quarto pra tomar um banho.

Troco de roupa.

O chat apareceu na janela como sempre.

Ele entra

E se aproxima de mim.

_ oi minha dama.

_ oi.

_ nossa, como você me tratar bem.

_ ué eu só disse oi.

_ você tem que falar assim, oi amor da minha vida!

_ vai sonhando. 

_ porque você não me trata com mais carinho?

_ tá ficando maluco? Eu te trato com carinho sim, só que do meu jeito.

_ quero que demonstre. .

_ tá chato hoje em? Você tá muito carente, o que eu que eu faça? Te de um carinho na cabeça como um bicho de estimação!?

_ até que não seria uma má ideia.

_ que?

Não tive tempo de reagir quando ele colocou a sua cabeça encima da minha coxa, eu estava sentada na cama com as penas esticadas.

Eu o olhei confusa e ele me olhou como um gato abandonado.

_ o que você quer?

_ carinho, você é minha dona, tem que cuida do seu gatinho sabia. Ele está necessitando de um carinho.

_ você não tem jeito mesmo.

Eu passo minha mão por seus cabelos loiros fazendo um cafuné.  Ele fechou os olhos.

_ você é muito folgado!

_ sou, mas tenho que aproveitar que tenho você pra me fazer carinho.

Ele fez um barulho estranho com a boca. 

_ eu ouvir você roronar!

_ o que, mas é claro que não.

Eu rir da cara que ele estava fazendo.

_ não tem graça!

_ pra mim tem.

Ele fez biquinho e eu rir mais ainda.

_ eu preciso ir amanhã tenho que levantar cedo pra ir para a escola.

_ onde você estuda.

_ no seu colégio.

_ no meu colégio, na minha sala.

_ se eu contar você vai saber a minha identidade, já te dei informação até demais.

_ não quer que eu descubra quem você é?

_ quero, por isso disse que estudo no seu colégio. Mas não vou facilitar de mais se não perde a graça.

_ espera, você pode revelar sua identidade?

Não, ele não pode.

_ não, mas não estou revelando se você conseguir descobrir, foi você quem descobriu e não eu que contei.

_ ah.

_ mas não vai achando que vai ser fácil, não pretendo te ajudar muito. Quero ver se você descobri quem eu sou sozinha.

_ e se eu descobrir, o que ganho?

_ uma surpresa.

_ Boa ou ruim?

_ isso vai depender de você. Mas agora eu vou embora, tchau minha dama

Ele beijou a minha mão e saiu.

_ agora eu estou curiosa.

_ Mari vocês não podem saber as identidades um do outro!

Tkki fala, era verdade.

_ mas não posso ficar com ele sem sabe quem ele é, isso é muito estranho pra mim.

_ ê, mas....

_ além do mais, o que tem de mal nisso? Talvez seja até melhor eu saber quem ele é e ele que eu sou a ladybug, pode melhorar nas lutas já que não temos mas um segredo, pode melhorar a nossa relação como parceiros tanto quanto heróis, como amorosamente também, e você não acha que isso já durou de mais!?

_ ê você tem razão, mas acha seguro?

_ acho que se tomamos cuidado sim.

_ mas talvez não, não sei eu quero muito saber quem ele é.

_ tudo bem Mari confio em você, sei que fará uma boa escolha.

_ obrigada tikki.

não sei te esquecer Onde histórias criam vida. Descubra agora