❤cap 4♥

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Uma semana depois os pais de Lindy foram viajar para Austin no Texas e haviam deixado ela sozinha na casa e como sempre ela daria uma festa.A festa iria começar lá pelas 21:00 hrs, eram 20:00 hrs e comecei a me arrumar,tomei um banho longo e relaxante e vesti meu vestido vermelho de alcinhas escrito no meio bem grande guns n' roses esse vestido fica bem colado no meu corpo por isso pareço uma garota super gostosa oque acho que não sou,mas todos dizem que sim então tanto faz.coloquei meu salto preto que combina com todas as roupas do universo segundo Becca,e amarrei meu cabelo em um rabo de cavalo bem alto com algumas mechas selvagens caindo no meu rosto,fiz um make bem leve mas com um batom vermelho bem destacado,por cima tinha coloquei uma jaqueta de couro preta, eu não sou poser,ao contrario eu amo rock,e minha banda preferida é o evanescence. Os meus pais não estavam em casa como sempre,ainda no Japão,então só avisei pra Anne que pretendia ir em uma festa,peguei a primeira chave de carro que vi na minha frente,e era o porshe vermelho do meu pai, otimo eu estou com uma roupa vermelha e com um carro vermelho haja fogo.

já perto da casa de Lindy meu iphone toca,olho no ecrã que esta escrito mãe,encosto o carro e atendo a chamada.

-Oi filha!

-Oi mãe,poque esta ligando?aconteceu alguma coisa?

realmente não era nada normal minha mãe me ligar,ela sempre mandava recado pela Anne.

-Filha me deculpe mas eu só vou voltar daqui a um mês,tenho alguns problemas para resolver aqui

-Um mês mãe!

eu começei a gritar,eu nâo acredito que ela vai fazer isso,ela nunca ficou um mês longe de mim,ela dava um jeito de me ver nem que fosse por cinco minutos.

-Me desculpe Amanda mas eu prescisso resolver meus problemas,eu e seu pai somos muito ocupados e você sabe disso querida.

-Eu sei,e sei também que um mês é muito tempo mãe.

-não sou eu que escolho Amanda,eu sei que é muito tempo mas eu não posso fazer nada para mudar isso,eu tomei essa escolha a muito tempo e é dificil de mudar agora,eu não posso voltar por mais que queira,eu tenho que ficar e resolver meus problemas.você esta em casa?

eu respirei fundo,endendo ela,não quero ve-la triste,eu a amo.

-Eu te entendo mãe,tudo bem.e eu não estou em casa,estou indo para uma festa tudo bem?

-claro,claro que sim,quero que se divirta querida.e obrigada por me entender.vou tentar voltar antes.

conseguia sentir um tom de culpa na voz dela,aquilo me deixava triste.

-Mãe não se preocupe,eu te entendo,fique ai o tempo nescessario para resolver seus problemas,a Anne esta cuidando muito bem de mim.

-Que bom,vou te trazer um presente muito especial.eu te amo,tenho que ir tenho uma reunião aqui.

-também te amo mãe.tchau.

desliguei o telefone e penei seriamente em voltar para casa e me infurnar em um livro,mas não o fiz,eu segui até a festa.estava me sentindo tão triste então começei a pensar em coisas que me deixam feliz como o Azul do céu,pensei em nutella(todo mundo ama nutella,nutella é uma delicia)e pensei que um dia se eu me apaixona-se não me deixaria convencer porque o amor surge dos lugares mais imprevisiveis e some da mesma forma que apareceu.

um quarterão antes já se ouvia a musica alta.Estacionei bem na frente da casa,afinal eu tenho moral pra fazer isso.todos viraram os olhares para mim.acho que não entenderam que o carro esta combinando com a minha roupa,segui normalmente até a porta e entrei na casa que eu já conhecia muito bem,logo ví a Lindy se agarando com um menino loiro e Becca do mesmo jeito mas com um ruivinho,segui ao bar e peguei qualquer coisa alcolica que estava lá com um cara bem bonito,fui pra pista e começei a mecher meu corpo no ritimo da musica que estava tocando que por sinal era um tremendo de um lixo.começei a ficar cansada daqueles pevertidos tentando me agarar e de ver gente se agarando e de ouvir musica de agaração,então resolvi ir pro meu lugar favorito na casa de Lindy:A biblioteca da mãe dela.subi as escadas e segui até o final do corredor enorme e cheio de portas.Quando entrei a sala estava vazia como sempre que vou lá,as quatro enormes paredes rodiadas de livros de todos os lugares do mundo,no final da sala havia uma escrivaninha vermelha e bem lustrosa com uma cadeira vermelha a acompanhar,em cima da mesa havia apenas uma caneta e uma pasta branca com os papeis do trabalho da senhora Kamura.do outro lado da sala um tapete preto feopudo e uma poltrana preta,eu gosto de me deitar naquele tapete ele me faz pensar em coisas boas.segui ao tapete e me deitei,logo não ouvia barulhos de festa e logo meus pensamentos vagavam,estava começando a ficar triste,me sentia tão fragil tão minuscula,meus pais não me viram crescer e nem me encinaram a andar de bicicleta e nem fizeram coisas idiotas que todos os pais fazem,eu me sentia tão livre e tão iludida,como se a liberdade não passase de um momento ilusorio qualquer então simplismente deixei que o silencio colocase as coisas no lugar,simplismente deixei que as lagrimas falasem pela dor,e que expresassem oque eu nunca consigui expressar,por que é incrivel como uma gota que sai dos olhos pode transmitir tamanha delicadeza,ferosidade e tristeza de uma vez só,e aquela simples gota,aquela lagrima faz com que a dor seja exposta da forma mais certa possivel.Sai de mim rapidamente,mas voltei quando ouvi o barulho da porta ser aberta revelou o ser mais lindo que eu já ví,seus olhos eram de um verde muito intenso um verde eletrizante,e envolvente,seus cabelos eram pretos,um negro maldoso,e seu rosto era tão branco e tão perfeito que parecia ser um anjo,seus braços musculosos e sua camiseta branca e colada permitia ver cada quadradinho do seu abdomen,Então lembrei aonde estavamos,e este lugar é especial para mim,ele parecia me analisar bem cautelosamente assim como analisava o lugar ele parecia me comer pelos olhos e comecei a não gostar disso, começei a tossir,a tosse mais falsa que eu já ouvi,e ele desviou o olhar,logo meus pensamentos me invadiram novamente e fizeram com que eu deramasse mais lagrimas em silencio,já não me lembrava dele ali,o garoto começou a me encarar com olhos de afeto e eu não entendia porquê agora estava me sentindo tão segura e feliz,eu nem sabia o nome dele,sabia apenas que ele me trazia bons sentimentos e parecia olhar no fundo dos meus olhos com compreenção.então ficamos apenas eu e aquele garoto parado na porta,ele olhava para miragens azuis e eu para miragens verdes.

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Seguinte unicornias(posso chamar-las de unicornias? é que eles são fofos e da vontade de morder igual bacon,então okay,chamarei vcs de unicornias)eu não tenho mt tempo para postar caso não tenham percebido,mas qro dizer q quando der eu posto,levo em conta tds as sugestões para a historia...estou pensando em escrever o pov desse ser gostoso que a amanda encontrou...oq acham? me digam unicornias porque oq seria eu sem vcs??? votem e comentem beijo na bunda de cada uma....

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