Survival World - Imagine Bellamy Blake e John Murphy

I - The arrival + Explicações

Olá anjinhos!
Eu sou a @jjkkookmstar e essa é minha primeira fanfic de The 100. Primeiramente eu gostaria de dizer que realmente amo a série e estou à procura dos livros para apreciar mais desse mundo épico. Em segundo lugar eu digo que críticas construtivas e comentários são muito bem-vindos aqui, eu quero interagir com vocês e saber de suas opiniões sobre o que está acontecendo.
Sobre a história;
— Se passa no mundo de The 100, com diferença de que além da coalizão Heda e dos homens da montanha (Mount Wheater) havia mais um povo conhecido por suas táticas de batalha e tecnologia avançada. Quando guerreavam com qualquer nação eles derramavam mais sangue do que perdiam e por isso passaram a ser conhecidos como JusKru, o povo do sangue. Depois de muitas guerras entre os comandantes e os JusKru, Lexa Heda decidiu um acordo de paz, para que os povos se tornassem aliados e em um futuro próximo tomarem o Monte Wheater. Os JusKru aceitaram o tratado mas antes de qualquer coisa foram destruídos por uma bomba montanhesa, sendo os sobreviventes levados como 'colheita¹'.
— Bellamy Blake e John Murphy serão os principais da história junto com a minha personagem, Riyley. Será como um... triângulo amoroso e vocês escolhem o par dela no final.
— Palavras em Itálico e aspas "." são os pensamentos dos personagens que estão narrando. Ex;.."Ela está indo buscar água. Podemos confiar nela?" é um pensamento.
— Vários dos acontecimentos originais de The 100 serão copiados, reescritos ou até mesmo alterados para se encaixarem na estória principal, exclusão de personagem, corte na história ou até adição de personagem serão recorrentes. Caso não entenda algo, não tenha vergonha e me pergunte anjinhos!
Bem, é só isso. Boa leitura ❤️

(...)

A mata densa escurecia o olhar da ruiva que corria fugindo de seus carcereiros. Os Trikru infelizmente podiam ser ótimos em tortura, principalmente se envolvia a general e líder de guerra Indra.
Não é como se Riyley não houvesse feito nada de errado, bem, ela comete erros desde a explosão de seu povo em que foi a única sobrevivente. Se virar desde pequena na floresta e tendo mais de trezentos inimigos não é nada fácil. Principalmente quando você ainda tem que se esconder dos fogueiros.
Assim que a garota encontra um buraco pequeno no chão não hesita em se jogar dentro dele; ficaria fora de mira temporariamente.

__ Ela foi por ali__ Disse o soldado Trikru

__ Não lerca a garota de vista, Dormus.__ Indra respondeu irritada.__ Ela é nossa principal prisioneira.__completou.

Riyley quase riu; se não estivesse em uma situação de vida ou morte estaria acabada em gargalhadas pensando o quão manipulados são os povos da coalizão sem nem sequer perceberem. Lexa deveria mudar os embaixadores.
A sua felicidade não durou muito. Ouviu o som da corneta anunciado a névoa ácida e se desesperou. Esperou que os soldados ali fugissem em busca de um abrigo e fez o mesmo, mas dessa vez correndo para a direção contrária de sua casa e das aldeias terrestres.
Ainda correndo, voltando a correr, a ruiva se deparou com algo caindo dos céus. Metálico e grande. Se lembrou das histórias contadas por sua vó.

"Eles estão vindo para a terra agora, porquê...?"

Balançou a cabeça e tratou de esquecer o pensamento, guardando o questionamento para mais tarde. Continuou a observar àquilo caindo do céu. Seu estado mental é de extrema curiosidade e estranheza. Os SkaiKru seriam seus inimigos ou se juntariam aos JusKru?
A tal nave aterrissou em uma queda alta. O estrondo foi extremamente enorme e felizmente a área foi totalmente preservada. A porta se abriu e pôde ver uma garota saindo de lá. Olhou-a e já tinha em sua mente uma breve descrição.

"Rebelde, confiante e sentimental. Irmã do único de uniforme pela semelhanças físicas. Não gosta de ordens e está feliz por ter vindo para a terra".

Seu olhar examinou todos ali, não enrolando para se aproximar ainda mais por cima das árvores. Dito e feito. Riyley escalou a árvore mais próxima de si para observar aos que desciam de lá. Os líderes e os ouvintes, já sabiam os que falam e os que apenas acatam as ordens como cachorrinhos. Os odiados e os perigosos. Tudo em poucos minutos.

Seu olhar irritado para a confusão não passou batido pelo garoto em cima da nave. Cabelos castanhos e olhar curioso. Riyley negou com a cabeça simbolizando um shh. Ele a encarou ainda mais intrigado mas os dois desviaram o olhar para a confusão ali embaixo. Três garotos encrencavam com uma garoto e outro menino. De longe o de uniforme conversava com a irmã e não prestava atenção. Ela olhou para o que a observava que retribuiu o olhar, suplicando ajuda. Riyley suspirou e sacou sua arma, apontando e atirando para os céus. O outro sorriu e silaba sem voz; Finn. Já sabia o nome do SpaceWalker¹.
Riyley respirou fundo e saiu dali por cima das árvores. Sabia que eles tentariam chegar às Mount Wheater e soube que deveria os impedir de atravessar a fronteira. Finn não deixou de notar a falta da garota e pressentiu que logo a encontraria. E tinha certeza que dessa vez não seria um encontro amigável.