Pequenos Pesadelos para Sonhos (Traduzida) {HIATUS}

Capítulo 6: Uma memória muito especial

Uma missão é importante, e está destinado a ser terminado. Uma missão será preenchida com obstáculos duros, perigo e stress. Mas.. o que é uma boa busca sem fazer uma pausa?

Seven estava segurando a mão de Six, e se recusou a deixá-la ir.

- Vamos lá, Seven! É seguro aqui, não há nada de perigoso! - Six gemeu de dor, sacudindo o braço.

- Desculpe, Six, mas não.. Falei sério quando disse que não deixaria seu lado. Você é a última que eu tenho. - Seven responde, segurando e apertando mais a mão dela.

- Olha, isso é doce e tudo, mas sério, você não pode segurar minha mão para sempre. - Six dizia, rolando os olhos.

- Experimenta. - Seven disse, com uma expressão firme em seu rosto.

Six apenas gemeu e continuou andando, ela sabia que não havia nenhuma maneira de fazer Seven deixá-la ir. As pernas do Six sentiram-se fracas, e ela sentiu-se completamente exausta de andar muito. Ela merece um descanso.

- Hey Seven, podemos fazer uma pausa..? Minhas pernas vão cair.. - Six pergunta, olhando para Seven. Seven pensou por um momento.

- .. Certeza. Por que não aquele canto ali? Parece seguro. - Seven sugeriram.

Six acenou, e ambos caminharam até o canto pequeno e sentou-se. Havia pequenas varas de madeira lá, e deu a Six a idéia certa para fazer um incêndio.

- Eu vou fazer um fogo, para que ele possa nos manter aquecidos. - Six dizia, agarrando todas as varas.

- Estou quente quando estou perto de você. - Seven disse, dando um olhar flertivo a Six.

- Oh, nem comece. - Six rir.

Six usa seu isqueiro para iluminar as varas que ela reuniu, e houve um fogo agradável, quente. Six coloca as mãos na frente do fogo, e suspira em alívio.

Six se pergunta por que estava tão quieto.

"Oh, onde está Seven?" Ela pensou.

Seven tinha deixado a sua mão, mas estava andando por aí, vigiando o lugar. Six suspira.

- Seven.. Você merece uma pausa. Venha sentar-se! - Six dizia, batendo o lugar ao lado dela.

- Não, obrigado, Six. Eu não posso ficar calmo sem verificar se a área é segura. - Seven respondeu, não olhando para ela.

Six, em seguida, franziu a testa, um daqueles teimosos, fez um beicinho no lábio inferior pouco. Ela olhou para Seven com a careta, e cruzou os braços, e soltou um grunido irritado. Mesmo que Seven tentasse ignorá-la, Seven podia sentir seu brilho na parte de trás de sua cabeça.

Depois de alguns segundos, ele cedeu.

- BEEM.. Eu estou indo. - Ele gemeu em voz alta, e caminhou e se inclinou ao lado de Six. Ele cruzou os braços, e fez seu rosto olhar como um trovão.

(Autor: Uau, muito teimoso?
Seven: Oh, apenas continue.
Autor: bem, bem, bem)

Six sentou-se em silêncio por alguns segundos, a única coisa ouvida foi o estalo do fogo na frente deles.

- Vamos lá, Seven.. Não fique bravo, eu só quero que você faça uma pausa. - Six disse, tocando seu ombro.

Seven suspira.

- Está tudo bem.. Heh, é difícil estar bravo com alguém tão atenciosa como você.. - Seven riu, tocando a bochecha de Six. Eles se sentaram em silêncio novamente.

- Hey.. Six? Eu estava pensando.. como você acabou neste navio? - Seven pergunta, curiosamente.

Six não responde, então Seven ia perguntar de novo. Mas ele logo foi interrompido por ela.

- Eu nasci aqui, você sabe.

Seven parecia surpreendido.

- O que? Realmente? Agora, isso faz sentido. Conhece este lugar muito melhor do que eu. Mas.. Se você nasceu aqui, como estão todos.. você ficava sozinha? Como, onde estão seus pais..?

Six suspira.

Flash Back:

7 anos Six segurava a mão de sua mãe, quando elas caminharam em direção a um portão de olhar quebrado.

- Mamãe, para onde vamos? - Six pergunta, puxando o vestido da mãe.

- Você vai ver. - A mulher respondeu, e parou na frente do portão. - Querida, importas-te de ir lá buscar a minha sandália? Esqueci lá dentro. - A mulher disse, em um tom frio.

- Ok... - Six disse, e caminhou dentro dos portões grandes. Dentro era um quarto escuro, e não havia nenhuma Sandália por lá.

- Mãe, não há nenhum.. Mamãe? O que você está fazendo? - Six pergunta, virando-se.

A mulher trancou o portão com uma chave, o que significa que Six estava trancada dentro da sala. A mulher riu friamente.

- Sinto muito, querida... Mas sacrifícios têm que ser feitos.

A mulher então começou a se afastar.

- Mãe? Não!! Mamãe! Volte! - Six gritava, batendo as mãos no portão. Mas a mulher nem sequer retorna, e ela se afastou, ficou fora de vista de Six. Lágrimas caíram dos olhos de Six, enquanto ela se sentou na areia.

- Mamãe... - ela sussurrou.

De repente, houve um grande sussuro atrás dela.

- Huh?! Qu-quem está aí? - Six pergunta grunindo, recuando para um canto.

Então, um menino pequeno em uma capa de chuva amarelo saiu de um buraco escuro dentro do quarto.

- Oh, uh.. Oi.. - o garotinho disse, timidamente.

Six começa a chorar, encolhida no chão.

- Ei, Ei, por favor, não chore... - o garotinho disse, e correu para a menina, e sentou-se ao lado dela.

- A minha mãe. Ela.. Ela me deixou... - Six choramingou, e abraçou o menino, que abraçou de volta com pena.

- aw.. - disse ele - Olha, eu não tenho muito tempo.. Preciso ir, estou fugindo. Mas para fazer você se sentir melhor.. - o menino disse, e levantou-se.

O rapaz tirou a capa de chuva e pôs na Six.

- Aí está. Agora você não vai ter frio, e você não vai ficar molhada! - O menino disse, sorrindo.

- O-Obrigada.. - Six dizia, corando. O menino então correu de volta para o buraco na sala. Ele voltou a olhar para a garota de novo.

- E a propósito... o meu nome é Seven.