Conto I - Um boto cor-de-rosa.

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"Nas noites de lua cheia, a margem do rio amazonas o boto cor-de-rosa se torna homem. Geralmente ele se veste de branco, com um chapéu em sua cabeça para esconder o buraco que a maldição ainda deixa nele.
Seu único papel é seduzir moças inocentes, as desvirtuar e por fim, as abandonar grávidas, sem um pai para criar.
Nunca se ouviu falar sobre uma só criança que seja filho do boto, ou das mulheres que ele engravida, todas simplesmente somem, dizem aos quatro ventos que elas morrem no parto, e que a maldição do boto, na verdade fora rogada pelo próprio diabo, e todos os filhos são levados por ele no parto."

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