Espinhos de Fogo - 2 +18 (Concluído)

08

Eis as razões de minha insegurança, Vamos recapitular. Eu trai meu marido, tinha um desejo insaciável, Eu sabia que ele me amava, mas eu tinha medo de acabar cedendo aos desejos novamente e o perder como quase o perdi depois disso, depois da armação de Eduardo eu fiquei incapacitada de transar. Então essa garota aparece da mesma idade que a minha e não negava sua atração fisica por ele. 

Eu queria transar, não era só por conta da insegurança, mas sim por meu desejo insano, eu queria ser tocada, domada e sentir meu marido pulsar dentro de mim várias e várias vezes.  ou então eu mesma me tocar, Mas a dor do desconforto não permitia isso, pois sempre que ficava sobre mim eu sentia um desconforto e vontade de chorar, a vantagem era que eu não via mais a face daquele maldito homem sobre mim.

Após finalmente entramos, era impossível não rolar um clima, Fora do quarto ele havia me abraçado com muito carinho. e trocamos um selinho suave e gentil. Então entramos, deixamos a lamparina fora para que Ian podesse ver a casa mesmo de longe, então após isso fomos para o quarto.

Eu estava sentada na cama com as mãos juntas, enroscando meus dedos, mas tinha uma pergunta que eu queria muito fazer.

— Zé... Quando...cê foi pra São Paulo, cê saiu com muita raiva, o que qui te fez pensar neu denovo? 

—  Ana... Eu já disse, eu não parava de pensar em você - Respondeu ele, caminhando devagar abrindo a camisa. —  Mas para ser mais honesto eu queria te esquecer.

—  Quiria? - Questionei levantando a cabeça olhando para ele.

—  Sim, Me doeu muito tudo aquilo, Mas.. Aí,o Ruivo estava em São Paulo, uma grande coicidência, eu conheci o filho dele. Ele...bem a esposa dele infelizmente morreu, e eu fui dar apoio. E ele me disse pra cuidar da minha...enquanto ainda estava viva, e nunca a abandonar. - Ele falou em pé na minha frente, eu então sorri pondo as mãos sobre  os botões de sua calça.

— Eu também quero cuidar de tu. porque te amo e nunca quero te abandonar. - Eu falei fazendo uma leve pressão ali, desabotoando bem devagar aquele botão, o olhando e mordendo o lábio inferior.

—  Falar que me ama enquanto abre minhas calças... - Ele acariciou meu rosto com a ponta dos dedos onde segurou firme em meu queixo, erguendo minha face ele me fez o olhar nos olhos. —  Isso não é postura de uma dama, Ana.

—  Oxe...é postura de que? - Perguntei com um sorriso no rosto, desci aquele ziper, e quando eu passei a mão sobre o volume que ele tinha em sua cueca, ele segurou ao lado de meus braços, me ergueu e depois me empurrou na cama, fiquei extremamente surpresa, e com a face um tanto corada.

—  Eita que isso Zé. - Juntei as mãos para perto de meu rosto, não estava reconhecendo meu marido, mas eu gostei.

—  É postura de quenga. - Ele então subiu na cama, enquanto isso beijava minhas coxas, subindo então a saia de meu vestido, até o subir completamente deuxando ate sobre meus seios os deixando bem exposto. Ele beijava minha barriga, esfregando seu rosto e sua barba ralada em minha barriga, e entre meus peitos. —  E quer saber mais? Eu gosto da minha quenga safada.

—  Zé???? - Eu fiquei um tanto vermelha, não é por não gostar, e sim por não esperar. fiquei bastante excitada e enquanto sentia seus lábios tocando meu corpo, suas mãos passeavam pelo meu corpo com uma suavidade de dois sabonetes mornos, apalpando meus seios, ele pressionava meus mamilos com os dedos, beijando meu pescoço, Eu me arrepiei e ergui meu coro contra o dele.

Senti a barreira emocional se desfazer, ele passou a me beijar intensamente, era como se nossas almas se encontrassem, com minhas pernas abertas eu esperei por ele vir, ele movia seus quadris esfregando apenas o volume sobre minha intimidade. Seu torax quente se esfregava ao meu, eu suspirava entre o beijo, levando as mãos em suas costas eu as arranhava com as unhas mesmo curtas cravava meus dedos em sua pele apertando e puxando.