-> Concursounicornio-2° lugar
"Nunca esqueça de sempre sorrir"
A soldada 007, que vai para a segunda Guerra Mundial, sendo obrigada a se ver como soldada, tentando escapar de seu futuro, querendo ser livre, como outras pessoas.Junto com ela mais out...
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Acordo com falta de ar.Analiso se estou viva.Observo ao meu redor, aonde estaria.Estava tudo normal, apenas aquele pesadelo que me assustou.
Me levanto e vou até as grades,tentando puxá-las,me iludindo que alguma hora,com a minha força,aquela grade iria se arrebentar.
Desisto e espero que 001 venha aqui, e tenha mais uma novidade mentirosa para me acusar.
Que merda.Não tenho nada para fazer.
Olho para o relógio escorado na parede.Marcavam cinco e quinze, não me importo, apenas sento-me no chão, com os olhos fixados no corredor.
Ouço passos, estavam vindo pra cá.Me levanto e arrumo a minha postura.
Era Foxy, que passava vigiando todos os de tentos, com as mãos pra trás, cabeça inclinada para cima, e postura correta.
Passa, sem ao menos perceber que eu estava de pé.
Que sonsa!Ela acha que eu esqueci da minha tropa.Que tola!
Escoro na grade, começo a assobiar, esperando que o meu plano dei certo.
Um soldado passa correndo do outro lado da grade, jogando um papel muito pequeno, que cai no chão, no meio do escuro.Tento procurar, e encontro muito rápido.
Começo a ler o que estava descrito no papel :
.01091939.
Essa era a contagem correta para abrir a porta da minha sela.
Saio correndo em disparada, mas, por lado contrário que o do soldado : Ele foi para a esquerda e eu fui para a direita.
Tenho que soltar a minha "tripulação"!
Paro em frente e uma sala e abro a porta do soldado.Ele corre junto comigo, para me ajudar a soltar os meus aliados.
Saio sorrateiramente de perto de algumas jaulas falsas.Aquelas que contém soldados que podem te entregar para 01 ou Foxy.
Abri, pelo menos, sete salas.Continuo a correr, estava quase sem fôlego para tentar abrir as outras selas.
Ainda faltam...Vinte e dois salas pra abrir.Acho que não irei aguentar.
Caio no chão.Não sentia mais as minhas pernas.Meu corpo pesava sobre mim.Alguns dos soldados pararam para me ajudar, a levar-me para fora.
Abrir todas as selas para lá e para cá foi muito cansativo e, justamente, eu estava cansada.
Chego na porta e espero que todos venham para todos fugir.Descanso meus pés e me sento na beira da porta de metal, que a propósito estava aberta.
Do lado de fora,havia um soldado,que também era de nós.Estava nos esperando, à dois metros de distância da porta, de onde eu estava, se escondendo dentro de um arbusto, com um binóculos de visão noturna apontado para mim.
