Em todos os cenários que imaginou para si, Jeon Jeongguk jamais acreditou que estaria passando por essa situação. Estava no pé da porta da sua casa, esperando para falar aos seus pais que havia se apaixonado. Sabia que seus pais aceitariam aquilo, a...
Aviso: essa fanfic um pouquinho viajada (nos primeiros caps), eu fiz por vontade de me divertir e exaltar os taekook.
Obs: Inicialmente era uma short fic, mas agora em 2020 estou lançando uma continuação devido os pedidos.
Obs2: Essa fanfic não tem a intenção de generalizar gamers, ou ofendê-los. Jeongguk é único e imaturo, o enredo é focado no desenvolvimento dele como pessoa (principalmente após o cap 5, quando começou a continuação da história). Beijos e boa leitura 💜
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Desde a infância até os seus amados dezesseis anos e meio, jamais imaginou que estaria passando por essa situação. Estava na porta dos seus pais, tendo a mão segurada por Taehyung, que insistia com aquele negócio de que era preciso que ele segurasse sua palma para ter mais seriedade na resposta do seus familiares; mesmo que acreditasse que aquilo era só papo para esquentar a mão, já que estava frio e havia o forçado a ficar no lado de fora da casa quentinha para ir falar com seus progenitores. Buscava aprovação para sua mais nova paixonite e não saíra de lá até que recebesse, mas caso não recebesse só iria correr para o seu quarto mesmo.
A porta foi aberta por seu appa que levou um susto ao ver seu filho fora de casa com um pijama cheio de desenhos do Snoopy, aquele cachorrinho branco com uma coleira vermelha do desenho animado. Pois pensara que havia escutado o próprio filho tendo alguns ataques otakus minutos atrás no andar de cima, ainda mais concentrado dia após dia assistindo Boku no Hero. De qualquer forma, viu a expressão séria do garoto e logo chamou sua esposa avisando que o seu filho havia perdido o juízo.
A mulher que antes estava na sala, veio até a porta notando o olhar comicamente determinado do filho e viu Taehyung do lado sustentar um sorriso meio bobo, meio desinteressado, mas certamente congelando de tanto frio. Tinha uma gigantesca habilidade para desenvolver paciência nas situações mais aleatórias possíveis diante as ideias do seu filho, e acredite, não eram poucas. A imaginação era um termo pequeno demais para justificar as loucuras dentro daquela cabecinha.
— Por que ainda se dá o trabalho de seguir Jeongguk para todos os lados, querido? — A mãe do moreno de pijaminha perguntou para Kim deixando espaço para que os dois entrassem. O mesmo deu de ombros torcendo o nariz em uma risada e respondeu que o fazia porque se tratava do seu melhor amigo.
— Mãe, não temos tempo para isso! Eu preciso dizer algo importante — o moreno falou ouvindo o mais velho ao seu lado suspirar e negar com a cabeça. MinHa colocou uma das mãos da cintura, esperando que ele falasse o que precisava dizer, mas parece que o garoto se afobou na hora, logo viu que ele estava nervoso. Concluiu que seu filho falaria besteira.
— É melhor vocês se sentarem. — Falou fechando os olhos e querendo cruzar os braços, coisinha meio difícil de fazer porque Kim queria ficar agarrado em si se esquentando no frio.