Oi!!! Se passaram cinco dias desde o aviso, eu terminei de corrigir algumas coisas nos capítulos passados e tinha tantos erros que minha nossa… (não tá perfeito, mas dá pra ler). A minha vontade era de apagar tudo e reescrever do começo kkkk mas eu não quero perder o foco e acabar desanimando com essa fic. Então eu só corrigi e mudei/acrescentei algumas coisinhas.
To nervosa demais kkkkkkk tomara que vcs gostem dessa continuação e comentem. Eu vou tentar não decepcionar! Eu vi os pedidos para fazer o Jk ter o karma dele kkkkk mas não prometo nada com esse roteiro novo e extremamente gay. Beijinhos e boa leitura!❥ gamer
— Problemas no paraíso, meu filho? — MinHa perguntou mirando os olhos na direção do filho que se remexeu desconfortável sentado de frente para o computador, a mulher de meia idade acabara de fazer um lanchinho, já havia se aposentado e ainda estava se acostumando com a rotina de não ser ocupada o dia inteiro, e o que notara com isso, é que Jeon era um preguiçoso de primeira, não fazia nada além de ficar na frente do computador o dia inteiro. Não se atrevia nem mesmo em bagunçar o quarto para não ter que arrumar depois. Pois sabia que quando passava um pequeno furacão em seu quarto, não sobrava nada para contar história.— Claro que não, por que estaria? — Jeongguk perguntou virando o rosto até o outro lado do quarto e se levantou indo em direção a mesma, pegando o prato e o copo lotado de suco de suas mãos. Aproveitou para deixar o conteúdo sobre a cama e esticar as costas colocando as duas mãos na altura da lombar e empurrando pra frente, e depois tentando encostar nos próprios pés, mas só conseguiu chegar até os joelhos.
Precisava se alongar mais, pensara estralando os dedos.
— Desde que você ganhou essa cadeira, você não sai dela. Ela já ta com o formato da sua bunda — disse. Jeongguk dobrou o tamanho dos olhos atônito com a fala da outra. Era mais do que óbvio que ficaria sentado naquela cadeira pelo tempo que fosse necessário, afinal era a sua alma gêmea e ainda foi lhe dada com tanto carinho. Depois que recusaria o pedido de namoro — que em sua imaginação, achou que fosse brincadeira — Taehyung tentou o prender em um calabouço dentro de sua casa. Quase foi sequestrado pelo seu amigo, dizendo ele que não passaria pelos próximos anos sendo trocado e tal forma. Mas talvez estivesse exagerando um pouco, Taehyung só o pediu para dormir lá naquela noite. Mas tinha muitos planos, e estes envolviam uma boa partida de League Of Legends a madrugada inteira.
— Desse jeito não tem almofada que aguente — cantarolou saindo do quarto e vendo o filho reclamar seguindo em direção a porta por onde sua mãe havia saído.
— A Vivian é bem forte. Você, o appa e o Taehyung não entendem nada! — falou alto vendo a mulher chegar ao fim do corredor e parar os seus passos.
— Por sinal aonde está ele? — perguntou colocando a mão sob o queixo e olhando seu filho de lado. Já fazia um tempo que o rapaz de personalidade instigante não aparecia em sua casa, mas geralmente escutava o próprio filho fofocando com ele por video chamada.
— Na verdade ele tá sumido desde que mandou umas cinquenta fotos de luvas de boxe — deu de ombros analisando a própria fala, realmente ele não havia lhe mandando nenhuma mensagem ainda. O que era estranho, porque o mesmo mandava o dobro de mensagens que enviava antes. Ele estava se isolando um pouco mais, carregava fotos dessas luvas no celular mesmo com a memória lotada, e toda vez que estavam conversando, o Kim tinha a audácia de desviar o assunto para falar sobre as mesmas; um absurdo, pois queria reclamar sobre a atualização fajuta de um jogo, onde um personagem super ‘roubado’ foi adicionado. Claramente sintomas de amor.
— Será que… Não, não é possível. — Jeongguk murmurou franzindo o cenho e torcendo os lábios para o canto do rosto pensando na possibilidade. Até que perdeu a concentração quando escutou a gargalhada da sua mãe, tinham risadas semelhantes.
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GAMER (L)OVER • taekook
FanfictionEm todos os cenários que imaginou para si, Jeon Jeongguk jamais acreditou que estaria passando por essa situação. Estava no pé da porta da sua casa, esperando para falar aos seus pais que havia se apaixonado. Sabia que seus pais aceitariam aquilo, a...