• Capítulo 4 •

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MORRO DO VIDIGAL. 17:45 DA TARDE.

Morcego N.R

Termino de explicar o plano para os pavores e o Gavião está comigo. Entrego armas e munições para todos.

Morcego: O plano é esse, galera. Alguém têm dúvidas de alguma coisa? Pergunto carregando meu fuzil Ak-47.

Todos: Não, senhor! Bradam em uma voz.

Gavião: Ótimo! Nosso tempo está muito curto. Vamos logo antes que escureça. Fala andando em direção à porta. Vamos todos em silêncio! Faz um sinal com a mão chamando eles.

Todos saem

Morcego: Gavião, vem cá! Quero te falar um bagui chamo ele com a mão se der merda, a gente corre. Deixa os vapores pra lá, o importante é o Leopardo não saber disso. Falo com a mão encima do ombro dele.

Gavião: OK, mas se os vapores nos entregar? O que acontece?

Morcego: Isso provavelmente não vai acontecer porque eu conversei com todos eles, entretanto se acontecer, nós vamos negar. O Murilo não irá duvidar da nossa palavra.

Gavião: Assim espero, vamos!

{...}

MORRO DA ROCINHA. 17:55 DA TARDE.

Gavião N.R

Gavião: Entrego os artifícios para o vapor n° 5. Você só acende quando nós saímos com a Majú daqui. Como vocês sabem, o plano é sequestrar ela e fazer com que a mesma nos entregue o morro.

Morcego: Portanto, fiquem aqui para dar cobertura. Ele fala em tom baixo.

Éramos 6. Eu e o Henrique, com mais 4 homens. Nós dois vamos ao caminho da cada da Majú. Estamos à três quadras de .

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