era sexta feira, 8:57pm.
o beijo se intensificava cada vez mais enquanto dongju deixava mordidas nos lábios de geonhak, com suas línguas se entrelaçando em um beijo molhado com gemidos abafados vindo pelo menor.
um rastro de saliva corria pelos lábios quando se separados para poderem conter a respiração, encostando suas testas uma na outra.
— porra, tudo o que fizemos foi beijar e eu já estou excitado. — geonhak disse com sua voz grave esfregando ligeiramente sua testa com a do menor. — eu estou com vontade de te foder.
dongju se estremeceu ao escutar a voz grossa de geonhak.
— aqui, quer ver o quanto duro eu estou? — geonhak colocou sua mão direita em seu pênis por cima da calça enquanto dongju permanecia calado. — sinta-o.
— você disse que só queria um beijo.
— dongju. — geonhak o chamou enquanto levava sua mão esquerda até a cabeça do mais novo acariciando.
— você sempre faz isso.
— pode ser um pouco desconfortável fazer isso no carro.
— fazer o quê?
com sua mão esquerda puxou a cabeça de dongju até seus lábios estarem ao lado de seu ouvido.
— me chupar.
dongju se estremeceu.
— você ficou louco? nós estamos na estrada! — o menor estava levemente irritado. — e se alguém nós ver?
— é por isso que será apenas um sexo oral. ninguém vai conseguir nos ver, as janelas são polarizadas. por favor, será rápido. — geonhak pegou a mão de dongju e levou até seu pênis ainda coberto, fazendo-o acaricia-lo.
geonhak rangeu os dentes quase que impaciente e puxou o menor para um beijo onde ambos gemiam, enquanto dongju pressionava ainda mais sua mão no pênis do mais velho.
— ju. — geonhak deslizou sua língua nos lábios do menor enquanto abria os olhos lentamente e admirava o mais novo. — neste preciso momento você tem um rosto muito adorável.
— pervertido — disse dongju corado.
geonhak abriu sua calça e agarrou o pescoço de dongju levando-o para baixo.
seu olhar era de total luxúria e estava muito excitado ao ver o menor lentamente abaixar sua cueca e retirar seu pênis para fora.
dongju o segurou com sua mão esquerda, fechando seus olhos e então colocando em sua boca.
no primeiro contato da boca do menor ao seu membro, geonhak mordeu seus lábios ao sentir a onda de prazer percorrer por todo o seu corpo.
pousou sua mão nos cabelos claros do mais novo enquanto o mesmo chupava seu pênis tão profundamente.
apenas os sons da boca de dongju com baixos gemidos era ouvido no carro.
— dongju. sua boca é muito pequena. — geonhak disse em um gemido abafado. — abra mais, e use sua língua.
minha boca está cheia. pensou dongju.
chupando o pau de geonhak, dongju teve uma ereção. ele queria fazer sexo.
os dedos de geonhak foram ligeiramente até a cintura de dongju, colocando seus dedos por dentro da calça do menor, alcançando sua bunda.
nesta hora dongju se estremeceu novamente.
— você não quer? bom, não tem jeito. — geonhak dizia enquanto pressionava seus dedos na entrada de dongju. — porque eu só quero fazer o que você me diz para não fazer.
— eu já te penetrei tantas vezes, e você ainda continua apertado. — continuou geonhak com um sorriso nos lábios. — você sentiu minha falta? você deve ter se sentido solitário.
agora geonhak deslizava seus dedos, entrando e saindo em dongju, enquanto o mesmo agora fazia questão de lamber cada partezinha do pênis do mais velho. enquanto chupava e gemia deixando o membro cada vez mais molhado, corando seu rosto e mexendo ligeiramente seu quadril.
— eu pensei em você o tempo todo. — disse geonhak entre gemidos com os olhos fechados.
dongju o olhou de lado e voltou sua atenção para o membro, usando sua mão para masturbar, focando em chupar a cabeça do pênis.
geonhak logo depois sem nenhum aviso, gozou nos lábios e rosto do menor, surpreso.
com gemidos abafados e com a respiração forte vindo dos dois, dongju pegou um lenço ao lado da porta, limpando seu rosto em seguida.
— você está com raiva? — geonhak perguntou ao ver dongju encostar-se no banco suspirando. — ju, não fique bravo. eu não te vejo há muito tempo.
geonhak segurou gentilmente o queixo do mais novo, depositando um breve selinho.
— eu também farei isso pra você.
