cont. | CAPÍTULO 01 - Adelle

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| O video é para maiores de 18 anos. |



Já na segurança da minha casa.

Estava colocando meu batom, quando o celular vibrou.

"Estou na porta de seu prédio." Dante havia mandado o aviso.

Escolhi um vestido curto, preto, decotado e uma bolsa pequena de lantejoulas pratas. Queria levar apenas o essencial: minhas chaves, o celular, um pouco de dinheiro, algumas camisinhas, lubrificantes e um cartão.

Andei até a gaveta, tirei tudo o que precisava os colocando na bolsa também. Voltei para o espelho, analisei se tudo estava bem e quando me senti satisfeita calcei meus sapatos agulha.

Meu telefone tocou. Era Carlos. Precisava atender ou Ele não iria parar.

— Estou de saída, querido.

— Ainda ocupada? — Ele parecia triste, embora demonstrasse estar excitado. — Ah, venha, deixe o que tiver para fazer e vem trepar comigo. — Carlos fez uma chamada de vídeo. Atendi.

Ele estava nu, sobre sua cama, se masturbando, querendo que eu aplacasse a dor em sua virilha. Seu pau era lindo e bem moreno.

— Verdade, eu não posso, Carlos.

— Pago o dobro, vamos?

— Tentador, mas já marquei um compromisso, não posso faltar, juro.

Ele fez cara de tristeza.

Tomei meus remédios.

— Pode ao menos ligar para mim quando chegar, apenas para me ajudar a gozar, queria tanto isso... — Ele movia seu pau com mais rapidez.

— Não posso prometer, mas sim, se conseguir chegar com energia vou ligar para você.

— Estou ficando apaixonado, Adelle.

— Ah! Meu amor. Não estrague as coisas.

— Não vou, mas preciso tanto te foder.

— Eu sei, mas preciso ir. Beijo.

— Na boca não, no meu pau! — Ele começou a se masturbar mais forte.

— Beijo no seu pau. — Beijei a tela.

Então desliguei. Tomei a tequila que estava ao lado das minhas passagens de ida ao interior, para uma visita que remetia a cada segundo que pensava.

Sentindo-me mais leve, corajosa, saí do meu apartamento a fim de vender meu corpo porque a dignidade, está eu já troquei por moedas de ouro.

Quando cheguei até Dante, um calor sobre meu corpo veio como um lençol morno. Ele estava quente sobre aquela roupa pretas de 'playboy', encostado no carro importado. Sorriu safado quando me viu produzida para a noite.

— Vem cá... — Ele estendeu a mão. A aliança em seu dedo era intimidadora, seu poder sobre minha carreira e minha alma vadia ajudava em minha ruína.

Estávamos em um bairro tranquilo, não tinha ninguém na rua, e mesmo que tivessem alguém, ninguém saberia quem era o cretino do Dante.

Encostei nele. Ele abriu um pouco as pernas para que eu encaixasse. Sua mão maldita caiu sobre minha cintura. Lambendo meus lábios ele foi descendo e chegando em minha bunda.

— Está bem safada... gostosa para caralho — gemeu, quando apertou. — Vai dar para mim até eu disser o momento que vai parar. — Parecia mais uma ameaça. Encarando minha boca, ele continuou: — Vou gozar na sua boca, sabia?

COMPLETO NA AMAZONOnde histórias criam vida. Descubra agora