13. Vai gozar na boca do papai, Cat?

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Point of view Cathryn Bieber

As mãos de papai passeavam delicadamente pelas minhas costas e ombros, espalhando um pouco da espuma de banho naquela região.

Estávamos na sua jacuzzi, e eu estava sentada entre suas pernas, aproveitando suas carícias – nada fraternais – pelo meu corpo.

— Já se recuperou, daddy? — eu perguntei, virando o pescoço e o olhando por cima dos ombros. — Eu quero brincar mais. — completei, manhosa, antes dele me responder.

Uma mão sua deslizou lentamente para minha coxa, onde ele deixou um aperto perto da minha virilha.

Minha excitação não havia passado ainda, estava sensível, então arfei involuntariamente com seu toque.

— Quem vai brincar agora, sou eu. — diz com sua voz grossa e rouca, perto do meu ouvido.

Sua outra mão deslizou para meu seio esquerdo, o apertando de leve. Lá embaixo, seus dedos enrolavam para fazer o caminho que eu queria, tocando minha virilha, brincando com meus grandes lábios, me deixando ainda mais com tesão.

Seus estímulos nas minhas regiões erógenas eram prazerosos, me faziam ter arrepios e algumas pontadas em meu baixo-ventre.

Meu corpo se mantinha quente, muito quente, sedento por mais. Sedento por prazer, apenas prazer carnal. Luxúria e soberba... Oh, o pecado é fodidamente bom!

— Sabe, Cathy, o papai acha que você foi uma menina muito má esses últimos dias. — disse no meu ouvido, segurando agora em minha cintura e me forçando a erguer um pouco meu corpo. — Eu adoraria resolver isso da maneira certa, mas você merece que isso se resolva... — deu uma pausa, analisando meu corpo nu de costas. — Da forma errada.

Ouvir ele falar daquele jeito, fazia minha buceta latejar e minha lubrificação quente estava provavelmente escorrendo pelas minhas coxas junto com algumas gotas de água.

— Vai me castigar, pai?

— Você quer ser castigada? — eu assenti rapidamente, movendo a cabeça.

Uma mão sua foi para o meio das minhas pernas, me fazendo abri-las minimamente.

— Eu fui uma péssima garota, papai. — murmurei, me inclinando um pouco para a frente e me segurando na borda da jacuzzi, empinando minha bunda perto do seu rosto. — Me pune.

Daddy ajeitou sua posição na banheira, ficando de joelhos atrás de mim.

Eu ainda o olhava por cima dos meus ombros, com meu corpo em chamas, implorando pelo seu toque.

— Quantos tapas acha que merece? — me pergunta, alisando minhas duas nádegas.

— Cinco. — respondi o primeiro número que me veio na mente, mordendo meu lábio inferior com força para tentar conter todo meu tesão.

— Cinco? De cada lado? — eu concordei imediatamente.

O loiro então, usou uma mão para apertar meu quadril, e com a outra, deixou um tapa forte na minha nádega esquerda.

Gemi, de dor e prazer, com meu coração acelerando pela sensação repentina. Minha respiração falhou, pude sentir a pele daquela região queimar.

Era muito bom, céus!

Ele repetiu o ato, mais quatro vezes, até ir para o outro lado. A cada tapa, um gemido ofegante, minha derme vermelha queimava ainda mais e o prazer, só aumentava. Meu interior parecia ter borboletas, mas não era no estômago, e sim, em meu baixo-ventre. Eu queria gozar e estava cada vez mais próxima disso.

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⏰ Última atualização: Apr 28, 2020 ⏰

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