Sam Winchester

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Notas inicias:

Sei que já não atualizo à imenso tempo, e até já tinha dado o livro como concluído, mas veio-me umas ideias à cabeça e decidi colocá-las nesta história.

Vou-me deixar de rodeios e vamos partir à ação. Boa Leitura.

Sinto umas mãos grandes e frias sobrepondo sobre a minha cintura bem formada, causando um arrepio de baixo para cima e por fim, um beijo sendo entregue no meu pescoço aprofundando o arrepio.

- Bom dia. - Sam se prenuncia numa voz rouca e baixa, fazendo-me entender que ele acabara de acordar.

- Bom dia, querido. - Engulo pela última vez o meu café já morno e antes de beijá-lo carinhosamente, exponho um sorriso.

- Acordada a estas horas? - Sam olha para o relógio perto da porta enquanto enche o café na chávena que acabara de pegar à sorte.

- Tive um pesadelo e acordei, mas quando tentei voltar a adormecer foi uma tentava fracassada. - Puxo uma cadeira e coloco-a junto a Sam e sento-me nela.

- Queres contar o que aconteceu? - A sua voz continua baixa e num tom suave e rouco, e a minha cabeça encaixa-se no ombro dele.

- Foi o Dean... - O meu tom vocal começa a ganhar falhas e lágrimas começam a querer navegar sobre o meu rosto ligeiramente moreno.

- (S/N) calma... - Ele massaja a minha cabeça com as suas mãos que cobrem quase a minha cabeça inteira. - Eu sei perfeitamente o que estás a passar, mas tu tens que esquecer e lembrares-te das memórias boas, não das ruins.

- Mas como um simples demónio conseguiu matá-lo? - As lágrimas caem, uma a uma, sobre o meu rosto deixando um rasto molhado por elas. - Há tantos seres poderosos que poderiam matar o Dean em um estalar de dedos, e um simples demónio mata-o com um golpe letal no peito? Isto não é justo. - As últimas palavras são pronunciadas entre soluços e lágrimas gordas e os olhos de Sam começam a brilhar como bolas de cristais.

- Talvez esse fosse o destino dele... Mas o que interessa é que Mateus morreu de um jeito lento e doloroso, tal como o Dean gosta...ou gostava. - Sammy abaixa a cabeça encarando o seu café ainda intocável por ele e provavelmente já frio.

- Porque isto teve que acontecer a nós? Porquê que não podemos ter um pouco de sorte na vida? - Eu retiro a minha cabeça do seu ombro e começo a brincar com os meus dedos até que Sam pega na minha mão, entrelaçando-a lentamente e depositando um beijo nela.

- Sempre me disseram que coisas más acontecem a boas pessoas. - Sam diz cada palavra com sabedoria e confiança e eu lanço um sorriso invisível e limpo de seguida as lágrimas. - Do que depender de mim, nada de mal te vai acontecer, porque eu não irei deixar. - Lanço um sorriso mais visível e levanto-me da cadeira sentando-me em cima da perna de Sammy observando-o beber o seu cafe.

- Porque estás a observar-me tanto. - Ele pousa a caneca já vazia em cima da mesa e arqueando a sobrancelha.

- Não sei, só sei que estou a gostar da vista. - Argumento dando um sorriso mais livre e beijando-o e as minhas mãos vão até à sua face massajando-a.

O nosso beijo se intensifica e eu alevanto-me sem descolar os nossos lábios e de seguida ele faz os mesmo.
A nossa diferença é elevada dificultando a continuidade do beijo, então ele agarra-me pela anca fazendo pressão com as suas mãos nela e levitando-me até me colocar em cima da mesa de madeira escura, fazendo-a ranger devido à madeira ser antiga.

Distribuo beijos pelo seu longo pescoço, puxando de leve os seus longos fios de cabelo enquanto este puxa a cabeça mais para trás facilitando o meu controle sobre o seu pescoço. Roço o meu lábio inferior até ao seu maxilar depositando ainda mais beijos até chegar à sua boca.

- Prometo fazer-te a garota mais feliz do mundo. - Sam sussurra ao meu ouvido sentindo a respiração dele entrando sobre o mesmo, estremecendo.

Ele deita-me na mesa afastando a chávena de café que só atrapalha.
Este beija a minha boca seguindo até ao pescoço e percorredo-o, enquanto as suas mãos vão explorando cada curva do meu corpo e a sua boca fina vai indo até ao meu peito depositando beijos molhados deixando marcas de saliva causadas pela língua dele.
Já as minhas mãos, elas continuam na sua cabeça e as minhas costas arqueiam-se demonstrando o prazer do momento.

- Já me estás a fazer a garota mais feliz do mundo. - Puxo a cabeça dele mais perto de mim e sussurro-lhe ao ouvido trincando o lóbulo da orelha dele e ambos sorrindo no fim.

Notas finais:

Espero que tenham gostado, não ficou assim muitooo bom, mas está razoável na minha sincera opinião.

Não prometo atualizar de novo, mas talvez atualize.

Obrigada pelas mais de 6.000 leituras ♥


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