Destinos Traçados (Adaptação)

Leila

Leila

Meus planos estão saindo como eu planejei, coloquei meu noivo contra os pais, assinei os papéis para casamento no Civil, se bem que eu  não li os papéis, mais como Chris me disse que foi revisado por ele mesmo então tudo bem.

Agora eu tenho que dar um jeito de encontrar uma barriga de aluguel.

Não posso ter filhos, durante o meu namoro com Christian fui a vários especialistas com um Amante/Amigo, o Jack! Que modéstia a parte é muito gostoso, melhor que meu futuro marido.

Mais todos os médicos  me condenaram.
menos mal!
Só assim não acabo com meu lindo corpo para dar um filho ao trouxa.

Mais tenho a pessoa certa pra isso, só tenho que convecê-la.
Não vai ser fácil, minha irmã é muito certinha, mais vou dar um jeito para que ela faça isso por mim.

Por  bem ou por mal kkkk.

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Christian viajou para Nova Iorque para uma reunião de negócios e acertar os últimos detalhes para sairmos em lua de mel em Miami  sem ter nada para atrapalhar.
Ainda bem que ele levou o seu capataz pessoal Taylor.

é outro que estou tentando me livrar, mais esse vai ser difícil, toda armação que eu faço para ele descobre e se sai na hora.

Já Gail não tenho o que falar, cozinha muito bem, cuida de minhas roupas como ninguém, anda pelo apartamento sem me atrapalhar e futuramente pode me servir como babá.

Se bem que é pobre e feia viu kkkk

Chamo Jack para que ele vá comigo a Portland para encontrar minha querida irmã gêmea e dar início a segunda parte do meu plano.

- pare de frente aquela loja Jack!
Aqui está o endereço dos meus pais e aqui o envelope com o dinheiro.
Você sabe o que tem que fazer?

- sim Malévola! Bater na porta e dizer que tenho um recado para os senhores Steele da filha Leila que mora em Seattle, esperar que me convide para entrar e puxar assunto até vossa senhoria ligar.
É isso?

- é Isso mesmo! Vamos com isso logo!

Desço do carro e Jack segue.
Vou até a loja que minha irmã trabalha e a encontro no balcão.

- olá irmãzinha!

Ela levanta a cabeça e me olha dos pés a cabeça com os olhos cheios de lágrimas, Patético!