[EM ANDAMENTO]
Após perder sua amada mãe para uma parada cardíaca, Jeon Jungkook parou de acreditar que o amor aconteceria novamente para si. Seu coração foi preenchido pelo vazio e ele não via mais motivos para continuar. Deixou de acreditar que su...
Eu não morri ainda, mas quero mto K To postando só para tirar as teias. Espero de coração que vocês gostem de como o capítulo ficou.
Boa leitura ♫
Este capítulo foi modificado e não foi revisado completamente. Por isso está passando por algumas correções ainda...
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#AmericanoIdiota
"Não quero ser um americano idiota Não quero uma nação sob a nova mídia E você consegue ouvir o som da histeria? A mensagem subliminar é foda-se a América"
- American Idiot, Green Day
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Dando de fato um início a minha história, quero que saibam que a minha vida foi dividida em músicas. Rock, pop, metal e... Até aquela bandinha engavetada que Jimin é super fã (One Direction, o nome? Não me lembro e nem quero fazer questão por agora. Não é importante no momento), que dei uma chance para escutar depois que as coisas entre nós começaram a soar mais... como posso dizer? Naturais.
A questão é que existem algumas em específico, que serviram como uma espécie de marco histórico em partes cruciais da minha existência. Definindo momentos, memórias e histórias tão bem, que seria terrível não dar a elas um destaque especial.
E é por isso que American Idiot está aqui, logo no começo; porque ela, com toda certeza do mundo, nomeou o que eu era e fui por muito tempo da minha vida.
Um americano idiota.
E eu sei bem que a música não é necessariamente sobre ser um idiota. Ela prega o contrário: não ser a porra de um babaca, que sai fazendo merda se achando o maioral.
Mas, em minha defesa, existia uma razão para eu gostar tanto dela. Eu acreditava fielmente que me encaixava ali, por ser um rebelde sem causa que adorava mostrar o dedo do meio para aqueles que eram movidos pela mídia e xingar o patriarcado. O que eu não percebia de verdade, era que eu seguia em contramão ao que o Green Day insistia tanto em berrar nos meus fones.
E só fui entender isso naquele dia.
O dia em que decidi colocar American Idiot como meu despertador.
Ela não me parecia ser uma escolha segura de música a ser tomada para exercer o trabalho de me acordar por um longo tempo. Por ser, sobretudo, uma das mais tocadas da minha playlist de rock que montei em um aplicativo idiota do meu celular a uns bons anos atrás.
Ainda assim, mesmo com esta incerteza rondando por entre os buracos da minha mente, não demorou muito para que eu rapidamente mudasse de ideia e deliberasse, de última hora, utilizá-la para substituir o som insuportável do relógio-despertador que meu pai havia me emprestado há um tempo — após, por questões de temperamento difícil, eu arrebentar o meu, tacando-o na parede com brutalidade (aquela porra tinha um som pior que o do sinal da escola).
