Oiii então, a fic não está mais em hiatus K
Ela voltou e agora reescrita (De verdade).
Foram realizadas diversas modificações em todos os capítulos, e apesar de algumas partes serem as mesmas, ainda é necessário ler novamente para entender a história daqui para a frente.
Postarei os capítulos que estiverem prontamente corrigidos e modificados no decorrer das semanas, então fiquem de olho.
Espero que vcs gostem dessa nova versão e...
Boa leitura :)
ATENÇÃO, ATENÇÃO!
ANTES DE VOCÊS LEREM O PRÓLOGO, POR FAVOR, LEIAM OS AVISOS.
LÁ TERÁ INFORMAÇÕES MUITO IMPORTANTES!
CASO JÁ TENHA LIDO, ENTÃO PODE CONTINUAR A SUA JORNADA POR ESSA FANFIC...#AmericanoIdiota
Tantas palavras me rodeiam mas eu não gosto de nenhuma delas
Isso é amor?♫
Para introduzi-los a minha história, procuro me justificar dizendo que existem alguns fatos peculiares sobre mim, que me fizeram tomar a decisão de escrever sobre tudo.
Eles são importantes pois o conjunto expressado aqui, não é feito apenas de memórias. Sou muito jovem para escrever uma autobiografia contando sobre a minha vida patética e conturbada, que no final não pontua nada do que eu realmente quero eternizar. Se eu fizesse isso, muito do livro seria um ciclo vicioso que não pararia de girar, chegando sempre ao mesmo ponto final — Aquele que te faz pensar se valeu a pena perder parte dos seus dias (ou semanas, meses, anos... o que for!) lendo. Aquele que te faz querer pegar o exemplar e jogar na parede, xingando o autor. Aquele que te faz entrar em uma ressaca tão horrível, que até seus livros preferidos se tornam odiosos.
Mas, eu tenho um ponto. E é por causa dele — só e unicamente, dele — que abri o meu primeiro documento no computador e comecei a digitar.
Park Jimin é o nome do ponto (esse maldito infeliz!), porque sua responsabilidade em mudar a minha história, foi grande. E é justamente nisso em que estou interessado: nos momentos decisivos no decorrer longo do que eu gosto de chamar de vida, que alteraram a partitura cansativa que passei por anos me obrigando a compor.
A pequena e solitária partitura do luto.
Ainda me recordo dos detalhes que compunham as peculiaridades que faziam da minha mãe a música mais linda que tive o prazer de cantar. Suas manias, maneira de falar, a singularidade da sua fisionomia e até mesmo suas particularidades pormenorizadas, que requeriam um esforço a mais para serem percebidas — como notas soltas em uma composição.
Madeline era um verdadeiro exemplo de paixão.
E eu — sendo uma criança irritante e inquieta — era apaixonado por cada minuciosidade que fazia dela a mulher mais linda do mundo. É quase impossível exteriorizar o quão incrível ela era, e era comum que eu fizesse de tudo para que sua bondade não passasse despercebida. Saía correndo pelo bairro em que morávamos, gritando o mais alto que podia todos os elogios que me viessem a cabeça só para que ela escutasse e soubesse o quanto eu a amava.
Minha mãe sempre ouvia e sorria feliz, acenando em um pedido para que eu voltasse para casa e pudesse me encher de beijinhos (em seguida, dava-me uma bronca por perturbar a vizinhança).
E apesar dela carregar a maioria dos adjetivos não pejorativos em seu nome, eu — fruto do seu incondicional amor — não era merecedor de elogios. Bom, o que quero dizer é que, nunca fui um verdadeiro exemplo de paixão. E a minha partitura — aquela que é profunda e dolorosa — não era melodiosa e calma.
Era robusta e agitada.
À medida em que o luto toma rumos desmedidos na vida, o vazio se torna rotineiro no coração e a partida da minha mãe me fez regredir. Me fez sentir pequeno e sozinho, abrindo um buraco no meu peito que abrigaria as minhas dores, as mantendo em cativeiro.
Achei por muito tempo que nunca encontraria o que seria capaz de me mudar, ou me mostrar uma nova forma de enxergar o mundo — com cores, notas musicais e ritmos diferentes. O amor não mais era cognoscível para mim. Era um sentimento inválido, portanto, pensei seriamente que nada conseguiria me mostrar o que há de bom em viver.
Então é exatamente aqui em que paro e volto a destacar o ponto principal da minha iniciativa em escrever. A razão que me fez mudar as notas que eu escreveria dali em diante na minha partitura.
Eu conheci Park Jimin.
E ele, só ele, me fez escutar o som que vem do coração.
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Betagem por @jimindoc
Esse capítulo foi mais para introduzir vocês nos sentimentos do Jungkook, e o entenderem melhor. Por isso acabou por ser curto.
Mas os próximos capítulos serão grandes, então se preparem...
Perdoem qualquer errinho e a minha escrita merda.
;)
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O Som que vem do coração ➤ Pjm X Jjk (SENDO REESCRITA)
Fanfic[EM ANDAMENTO] Após perder sua amada mãe para uma parada cardíaca, Jeon Jungkook parou de acreditar que o amor aconteceria novamente para si. Seu coração foi preenchido pelo vazio e ele não via mais motivos para continuar. Deixou de acreditar que su...