Número 1

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A risada baixa, divertida de Midoriya que sempre fazia Bakugo se arrepiar como um presságio do que estava por vim ecoou pelo cômodo. Seus sentidos já estavam meio afetados com toda a excitação em seu corpo e o outro não estava realmente facilitando sua vida com toda aquela suavidade e lentidão, como se tivessem todo o tempo do mundo.

Eles tinham, e Bakugo sabia que sofreria, muito, até que Izuku estivesse realmente satisfeito.

– Eu disse para manter as pernas abertas, você não me ouviu?

Katsuki tremeu com a suavidade da voz de Izuku e como estava carregada e sexualmente melodiosa. Traído pelo seu corpo Bakugo inacreditavelmente não conseguiu mover-se e abrir as drogas das pernas como Izuku havia pedido. Ele não queria ser punido, não daquela forma que seu dominador se mostrava, pois a sessão poderia ser intensa o bastante para que ele não conseguisse se levantar pela manhã.

Sentiu quando o outro se aproximou, e de sua garganta saiu um murmuro instantâneo ao se encolher na expectativa de um choque de dor causado por algo contra sua pele, mas nada aconteceu, Midoriya simplesmente pousou ambas as mãos em suas coxas, Bakugo sentiu o tecido aveludado das luvas usadas pelo o outro passarem por sua pele, soube porque as mãos de Izuku estavam delicadas demais contra suas coxas, as acariciando até apertar ambos os joelhos e puxar suas pernas abertas. Soube porque ele não estava realmente se importando por não telo o obedecido naquele momento.

Bakugo estava sentado sobre uma comprida e alta poltrona vinculada a pequenas correntes presas a parede, seus braços para trás apoiando o próprio corpo e os pulsos presos a correntes que se ele puxasse o bastante, lhe deixariam imóvel sobre a poltrona.

As pernas agora estavam abertas e balançando no ar, o seu corpo musculoso nu de pele esbranquiçada e os olhos vendados por um tecido semelhante a couro.
Seu único acessório era sua coleira dada por Izuku recentemente que possuía aros por toda sua volta, presa pela parte de trás a uma corrente forte que prendia sua garganta interligada a poltrona a disposição de Midoriya. Ele possuía o poder de escolha, quando Katsuki poderia respirar ou não.

Ele era bonito, muito bonito. Sua pele quase implorava para ser machucada, ele quase pedia para ser castigado simplesmente com aquela expressão de quem já estava fodido.

Tão duro que Izuku sentia pena.

O pênis pulsando, a cabeça vermelha implorando para que fosse tocada. Observava sério o corpo do loiro preso a sua frente e o quanto estava necessitado, mas qual seria a graça? Ele não fazia as coisas dessa maneira, não, ele o fazia de uma maneira mais prazerosa.

Prazerosa para ele, pelo menos.

Katsuki já estava começando a ficar aflito, nunca era um bom sinal quando o outro demorava a lhe tocar. Demorava a começar seja lá o que estivesse planejando. Sentiu um frio na barriga característico ao que a presença de Midoriya se tornava cada vez mais próxima e o mesmo estivesse a sua frente novamente, os passos silenciosos e tudo que tomava conta do cômodo era a respiração ofegante de Katsuki tentando ser controlada.

Ele se sentiu quente, como se a temperatura tivesse subido de repente e algo em sua frente pegasse fogo. No entanto, antes que pudesse prestar atenção em qualquer detalhe a sua volta sentiu os dedos quentes de Izuku circularem o seu pênis, apertando firme e o fazendo arquear contra as correntes e gemer consideravelmente alto pelo susto e pela sensação. Impulsionou o quadril para frente em direção a mão dele, o pensamento que passou minutos excitado por ele e tendo sua ereção ignorada, depois de ter sido provocado com os golpes baixos de Midoriya, lhe deixou ainda mais necessitado dos toques alheios.

E ele sabia exatamente o que estava fazendo ali, com o aperto firme subindo e descendo pelo seu membro, espalhando o próprio líquido por toda sua extensão. E a sensação quente do seu corpo tão próximo escorado no seu fazia com que puxasse ainda mais as correntes por impulso.

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