Fix You - Camren And Norminah

Capítulo 45

Hey guys :) A fanfic está acabando :(

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Narrador Pov

Dinah sorriu quando percebeu Normani levantar o tronco, em busca de agilizar o contato.
Deixou seus lábios a centímetros de distância do seio esquerdo dessa e, cada vez que ela tentava aproximar o contato, Dinah afastava os lábios.

"D-Dih… Por favor…" Mani simplesmente não conseguia concluir o pedido de forma clara. Todo o seu corpo falava apenas por uma onda de choques libidinosos que a faziam gemer indiscriminadamente.

"Calma… " Dinah falou baixinho. Deslizou as mãos até prender as duas de Normani.

Aproximou mais os lábios e finalmente tocou a pele dos seios da outra. A vontade que tinha era de morder e chupar até marcar aquela pele, mas não iria conseguir isso. Passou apenas os lábios da forma mais suave que conseguiu.

Sentiu Normani içar o corpo tentando obter mais contato, além de tentar mexer as mãos. Dobrou a força para mantê-la parada.
Pressionou a perna com mais força entre as delas arrancando um gemido entrecortado de seus lábios.

Lentamente Dinah soltou as mãos dela, mas tão logo o fez, avançou em seus seios. Todo o controle que ela usara até agora, havia se extinguido.

Por mais que estivesse gostando daquele jogo de controle, Normani ansiava por uma intensidade maior de sensações naquele momento.
Apertava os seios de Dinah e os sugava desesperadamente enquanto pressionava seu quadril contra o dela. Aos poucos, sentia que a outra entrava em sincronia consigo, friccionando suas intimidades ainda cobertas.

Naquele momento, sentindo a umidade agravar-se em si, retirou as mãos dos seios de sua amada e levou-as até sua última peça de roupa, simplesmente a arrancando de maneira brusca, jogando-a totalmente destruída em um canto qualquer.

"Nossa…" Dinah não conseguiu evitar o comentário de sair, mas antes que a negra dissesse algo, ela aproximou os dedos da intimidade dela.

Dinah levantou o rosto para ver a reação de Normani com as suas ações.
Sentiu o quanto a garota estava molhada e isso a excitou ainda mais.
Sem enrolar mais, enfiou lentamente dois dedos dentro da boceta dela.
Os mexia com suavidade apenas olhando as reações da amada.

Normani movia os quadris contra as mãos de Dinah, no mesmo ritmo em que esta a penetrava. Era como se estivesse pedindo por mais.
No entanto, sua sanidade estava quase no fim. Os dedos macios da loira causavam-lhe arrepios em todas as partes do corpo, tornando quase impossível controlá-lo. Suas mãos trêmulas apenas puxavam a nuca da outra, ora para seu pescoço, ora para seus lábios.

Dinah aumentou o ritmo do movimento de vai-e-vem ao sentir os quadris de Normani pedir por mais.
Encaixou o seu corpo no dela, buscando mais contato.
Sua calcinha incomodava na busca de mais contato. Num arrobo de impaciência, puxou a peça, rasgando-a.

Aumentou o ritmo da penetração, retirando os dedos e os enfiando completamente.
A outra mão usava para a apoiar seu corpo enquanto seus lábios tomavam os lábios de Normani num beijo tão ávido quanto seus movimentos.

Normani sentia o corpo completamente despido sobre si, assim como sentia os dedos de sua amada irem cada vez mais fundo em sua boceta.

Aos poucos, uma pressão ia aumentando cada vez mais em seu ventre e ia percorrendo todo seu corpo em ágeis impulsos elétricos. Não demorou muito tempo para que chegasse ao ápice, deixando-se esmorecer diante de sua amada.
Jamais ficará tão vulnerável diante dela novamente.
Ou, quem sabe, aquela fosse apenas a primeira vez de muitas.

Afinal, só agora Dinah a conhecia de verdade.

"Se eu não cansasse tanto, ficaríamos nisso a noite inteira." Dinah comentou com um sorriso nos lábios.

Mani apenas deitou-se sobre ela e ficou acariciando seus cabelos loiros suados.
Dinah era simplesmente a mulher mais sexy que ela já vira. A cor da sua pele, seu corpo, as coxas torneadas.

"As costas estão doendo?" Perguntou Normani lembrando-se que a loira ainda estava um pouco machucada.

"Não... só vou ficar com alguns hematomas pelo corpo, mas nada que não possa sarar rapidamente." Dinah respondeu enquanto abraçava Mani pela cintura.
Sentia-se completa naquele momento, como se, pela primeira vez, não houvesse mais segredos entre elas.
E realmente não havia.

Se pudesse, Mani estaria dormindo nos braços da namorada agora.
Ter o corpo de Dinah, tão quentinho, em contato com o seu, proporcionava uma sensação tão relaxante para ela.

Não havia mais dúvidas para Normani: Dinah era a pessoa que ela havia esperado o tempo inteiro.

Explorou a mente dela e percebeu algo inquietante.

Dinah parecia achar que havia mais segredos que ela não contara e isso acabou a entristecendo um pouco.
Escondeu seu rosto na curva do pescoço bronzeado, porque se a loira a visse assim, com certeza saberia que havia algo errado.

"Não há mais nada que eu esconda de você, Dih." Comentou depois de um tempo. Suspirou tentando não se chatear, mas percebeu que Dinah estava apenas preocupada com as duas, com ela não ser suficiente. Portanto, tratou logo de tentar tranquiliza-la. "Você é perfeita para mim, ninguém tinha me tratado de forma tão gentil como você o fez, de verdade."

"Essa coisa de você ficar na minha cabeça, tem algumas vantagens. Eu queria falar sobre isso, mas não sabia como iniciar." Dinah respondeu enquanto fazia carinho nas costas expostas de Normani. "Fico feliz que eu seja suficiente para você, porque você foi a minha primeira e eu queria retribuir da mesma forma."

"Você o fez, meu amor. Acredite..."

"Eu faço qualquer coisa por você, ManiBear. Pela nossa família." Dinah continuou falando com tamanha paixão, que o sentimento era refletido no seu olhar, fazendo Normani perceber a verdade nas suas palavras.

"Você já me provou isso diversas vezes. Quando apanhou por mim, quando tentou resolver as coisas sem envolver minha família, quando matou o homem que atirou em na Mila." Mani respondeu enquanto dava leves beijos no pescoço de Dinah.

Aquele momento íntimo que as duas vivenciaram, mesmo no meio do caos que ameaçava, a qualquer instante, se instaurar, foi fundamental para acalmar seus corações, já tão magoados por essa disputa toda.

A guerra se aproximava, mas, antes dela, todos precisavam se recordar do porquê estariam lutando, do porquê esse amor era maior do que o medo que sentiam, do que poderia acontecer numa disputa onde qualquer um poderia sair vencedor.

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