[...] Então subi chegando lá vi que a claridade não vinha da lâmpada pois ela estava apagada, olhei para o centro do chão do sótão lá havia uma estrela desenhada e um círculo em volta, e em cada ponta existia uma vela de cor negra , e no centro uma vasilha e ao lado dela uma faca, um pouco a frente do desenho, estava um livro velho e empoeirado aberto na página um desenho igual ao que estava no chão.
Também havia algumas palavras escritas nele, então me apoximei de onde estava o livro, e o peguei achei maneiras as palavras que estavam escritas e as li em voz alta, após esse momento vento dentro do sótão me arrepiou de uma forma fora do normal, aí cheguei perto de onde estava a vasilha, eu peguei a faca para ver ela mais de perto, e sem querer ela escorregou na minha mão e acidentalmente cortou meu dedo, acabou pingando algumas gostas de sangue na vasilha, pensei porra que droga, sujei a vasilha do papai com meu sangue, é melhor eu limpar antes que ele venha aqui e veja, derrepente tudo ficou em silêncio o barrulho da rua e da vizinhança cessou, foi quando escutei passos, as minhas costas que pareciam vir na minha direção, fogo das velas começou a tremular mesmo sem vento algum.
Gelei por completo, travei sem poder falar uma palavra, fiquei imóvel de medo, aí apareceu uma marca em mim como se fosse uma cicatriz e aqueles paços pareciam que estavam voltando as velas voltaram ao normal, e eu senti que algo mudou em mim mais mantive a calma mesmo com muito medo, pois por incrível que pareça o sangue sumiu da vasilha e isso me deu mais medo.
Papai chegou no sótão me viu de cabeça baixa e imóvel olhando para o desenho no chão, e me perguntou:
Papai; --O que você está fazendo aqui?
Eu: nada papai só achei que o senhor estava aqui
Eu perguntei a ele o que era tudo aquilo?
Fiquei quieto esperando sua resposta.
Ele se aproximou de mim me pegou no colo me abraçou e disse:
Papai; --Nada meu filho era só uma besteira que o papai acabou de se arrepender
E começou a chorar, então falei :
Eu; --Não chora papai vim aqui para te fazer companhia, vim te fazer uma surpresa não queria que o senhor ficasse sozinho, vamos descer estou com fome
E sorri, ele me disse :
Papai; --Calma meu filho nois já vamos espera o papai desmanchar tudo isso ok?
Eu respondi; --Tabom papai
Aí após um tempo ele desmontou tudo, e disse que ia se livrar de tudo aquilo.
Então descemos do sótão, levantou as escadas do sótão e fomos jantar ele pediu uma pizza calabresa minha preferida, após o jantar, assistimos um pouco tomei banho, e fomos dormir deitei na minha cama, estava muito cansado mesmo não tido feito nada durante o dia.
Quando dormi comecei a ter pesadelos quase a noite toda,
Eu estava sentado em uma canoa em um imenso mar, parecia ser de sangue, sem fim, quando do nada surge uma criatura do meio do mar e vem rapidamente para minha direção, e quando ela está quase me atacando eu acordo, assustado comecei a suar, não conseguia esquecer aquilo nunca tive um sonho assim.
E do nada o alarme toca "Trim"... "Trim"... "Trim"... "Trim"...
Eu levei um susto e joguei o despertador na parede com medo, aí percebi que era apenas o alarme e que já era hora de levantar. [...]Obrigado por terem lido espero que estejam gostando da história, pois desse capítulo em diante as história ficará melhor. ^ ^
Em breve novo capítulo então fiquem ligados. ^ ^