Um romance

CAPÍTULO SETE: O SIM!

Aceitei o pedido do Mateus. Agora ele era o meu Mateus, o meu namorado, o meu amor. Eu o amava, e ele me amava também.

Minha vida estava como num mar de rosas, tudo estava acontecendo do jeito em que eu queria, Mateus comigo, meus irmãos voltaram a se dar bem com meu pai. Já tinha se passado 3 meses da morte de minha mãe. Eu já não sentia mais remorso, sentia apenas saudade. Muita saudade.

Meu pai arranjou uma namorada, mas ele não queria me dizer quem era. Eu não entendia o porque, queria saber quem era essa tal namorada do meu pai. Meu pai era muito rico, não mais que minha mãe mas era muito rico. Muitas mulheres se aproximavam dele porque queriam sua fortuna. Mas meu pai só tinha olhos pra minha mãe.

Eu gostei de ele ter arrumado uma namorada, ele estava muito triste sozinho e precisava de alguém, assim como eu também precisei.

Meu pai me disse que ela morava no mesmo bairro que a gente, que era bonita, que ela tinha um filho que estudava na mesma escola que eu. Mas não quis dizer o nome dele.

Foi feito um jantar lá em casa pra conhecer a namorada do meu pai e eu logo chamei o Mateus, só que ele disse que não podia porque iria sair com a mãe. Tudo bem, fiquei só com o meu pai a espera da namorada dele e do filho dela.

Quando eles chegaram, a surpresa. A namorada do meu pai era a Senhora Cristina, a mãe do Mateus. Ficamos abismados, porque nem eu nem o Mateus estávamos sabendo dessa união. Foi muito estranho. Eu e Mateus éramos namorados ou meio irmãos?