Tudo que poderia ser

Sobre as luzes

O quarto estava escuro, ela estava sentada na cama se apoiando levemente sobre o colchão com os braços pra trás. Era linda, perfeita, cada parte de seu corpo era feito pra mim, e não me importo de parecer um louco pensando assim, ela era minha, só minha. Naquela noite prometi amá-la, prometi mostrá-la o céu, as estrelas, a lua, as constelações, meu objetivo era adorá-la, fazê-la minha deusa suprema e única, orar em seu corpo, vê-lo tremer sobre minhas mãos, ouvir suas lamúrias de prazer, fazê-la gritar meu nome.
Fui de encontro ao seu corpo lentamente, ela era toda delicada, talvez quebrasse em minhas mãos, mas eu sei que ela queria exatamente isso. Ajoelhei-me em sua frente, puxei seus cabelos delicadamente para o lado e liberei seu pescoço para mim, passei a barba suavemente por ele ouvindo seu primeiro suspiro, beijei, lambi e mordi aquele delicioso pescoço, as unhas dela já estavam cravadas em meu braço, sua respiração mais ofegante, deitei-a levemente na cama, beijei sua boca suavemente, ela queria mais, logo me puxando de encontro a suas pernas abertas, beijando-me como se fosse sua salvação. Levei minhas mãos à sua cintura, apertando, então à sua coxa, minha respiração estava acelerada, eu não conseguia nem queria me controlar. De alguma forma ela estava conseguindo movimentar o quadril de encontro ao meu, eu sabia que sua boceta já estava ensopada, mas eu queria fazê-la implorar pelo meu pau. Parei o beijo e desci pelo seu corpo, usando minha boca para adorar cada pedaço de carne exposta, abri os primeiros botões de seu vestido, não me contive e rasguei o resto.
- Desculpa amor, juro que te dou outro igual.
Ela só riu, pegou minhas mãos e colocou sobre seus seios, apertei aqueles montes maravilhosos e doces e cai de boca, sugando, lambendo e deixando-os duros para mim, ela parou de rir na hora em que encostei meus lábios nela, sua respiração era escassa e o começo de gemidos já eram percebidos, desci meus lábios por seu corpo parando em sua barriga, deixando marcas, e indo de encontro ao meu paraíso particular, beijo suas coxas suavemente, passo minha barba por elas, cheiro sua boceta ainda coberta pela calcinha, então com cuidado a retiro, ela ergue um pouco o quadril me ajudando. Beijo suavemente seu monte e caio de boca naquele paraíso, brinco com minha lingua em seu clitóris e brinco com meus dedos na sua entrada sem penetrá-la, os gemidos contidos surgem, depois de um tempo canso de brincar com ela e uso meus dedos sobre seu clitóris do jeito que ela gosta, firme, com a pressão certa, sem delicadeza mas sem machucá-la, em poucos minutos seu corpo treme, arqueia e ela me dá meu maior tesão, um gemido alto, quente, delicioso e manhoso.
Seu corpo ainda treme levemente quando beijo seus lábios suavemente.
-Te amo.- falo enquanto abro suas pernas e me posiciono entre elas.
-Te amo. - sussurra em meio a um gemido. Penetro seu corpo delicadamente, quente, suave, molhada, sua boceta pinga pra mim, não consigo me conter por muito tempo, minhas estocadas são firmes, ela me arranha e geme baixinho me pedindo mais, pra não parar, e eu acato suas ordens, não consigo parar, meu corpo se move por conta própria. Puxo seus cabelos para trás com força deixando seu pescoço à mostra, onde dou atenção com minha boca, marcando bem o local. Voltando a olhá-la de cima vejo seus seios balançarem junto às minhas investidas em seu corpo, é com essa visão que eu me venho dentro dela, meu corpo cai sobre o seu, mas coloco meu peso em meus braços para não machucá-la. Olho em seus olhos e a beijo, desço minha mão para o meio de suas pernas e coloco dois dedos dentro dela, assim começando investidas rápidas e duras em seu interior molhado, levo minha boca a seu clitóris sensível e delicadamente o chupo enquanto trabalho meus dedos, em poucos minutos ela se desmancha novamente em meus dedos e boca, lambo toda sua boceta deliciosa, viro-a rapidamente e dou um tapa em sua bunda.
-Fui romântico, amor.