Está obra que se segue, é definitivamente fictícia e não tem qualquer objectivo ou intenção de comprometer-se com nenhuma raça, género ou algo em específico.
Está é uma história ou um conjunto de vários contos eróticos, cada conto uma aventura nova...
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Olá, eu sou o Filipe, tenho 29 anos de idade e vivo em Cape Town, trabalho como agente da polícia e estou a procura de uma companheira.
- será que assim está bem ou acrescento mais alguma coisa? - questionava-me após terminar de escrever a minha biografia num desses sites de encontros online, o que a tecnologia hoje em dia não faça!
Trin trin trin, o meu telemóvel toca e era o carvalho, o que será que esse jovem quer a essa hora da tarde?
-broh, o que se passa?
- carvalho: eu, o Diogo e o Rodrigo vamos para a discoteca tomar umas cervejas, o que achas?
- não tou muito disposto, noutra altura.
- broh sempre a arranjar desculpa? Levanta mazé o rabo dessa cama e vem te divertir, ou achas que escrever biografias nesses sites de porcaria farão com que pares de bater punheta?
- cala-te meu cabrão.
- daqui a 1 hora tens que tar cá, estamos a tua espera e até ja.
Sem deixar-me terminar desligou a chamada, afz. Não Tinha muita vontade porém se eu não fosse os rapazes ficariam chateados comigo, decidi bazar.
Preparei-me, coloquei uma camisa preta e uma calça, um mocassin, dei os últimos retoques e pus-me a estrada Cheguei, estacionei o carro , quando desço do carro uma rapariga panca-me e caímos os dois no chão.
-oh parvalhão, vê pra onde andas.
- primeiramente desculpa, segundo tenha mais educação.
-E quem és tu para ensinar-me boas maneiras? -- Disse a rapariga ainda desnorteada da situação.
- sou quem vai deter-te, aliás não és muito nova para tar fora a essa hora?
- só Pode ser azar, olha mete-te na tua vida. -disse-me e foi enraivecida.
Levantei e me recompus, fui até ao encontro dos rapazes, estavam todos sentados com um monte de bebidas e algumas raparigas. Avistei o carvalho e cumprimentei-o com um aperto de mão e um abraço.
- Broh, pensei até que já não vinhas. -disse-me
- Não queria, mas achei que deveria espairecer um pouco --respondi-lhe alto de maneira que ouvisse por causa do barulho da música.
A noite corria normal, decido ir para bar para pedir uma água.
- Uma água se faz favor.
- quero uma caipirinha de limão se Faz favor.
Ouço uma Voz feminina a minha Direita e viro com curiosidade, era a mesma rapariga que me tinha pancado lá fora
Barman- esta aqui. --disse a rapariga.
-Desculpa, mas ela não pode beber isso --interrompi-os
