Me faz bem

Jurere

Só uma coisa a dizer: postei e corri
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Amanhã teremos um show em Jurerê, e por algum motivo Ludmilla me convenceu a ir com ela de avião logo após o show de sexta ao invés de irmos no ônibus com toda a equipe.
Chegamos na madrugada no hotel eu estava nervosa, algo me dizia que ela estava aprontando alguma coisa, havíamos ido apenas eu, ela, Marcos e o tio China, que foi quem fez o check-in, o bom de chegarmos de madrugada é que não havia ninguém além dos funcionários no Lobby, Lud estava super a vontade comigo abraçada a seu corpo.

- Aproveitem - China se pronunciou assim que entregou a ela a chave do quarto, ela apenas sorriu

Meu coração estava a mil, ela está aprontando alguma coisa com certeza.

Fomos juntas para nosso quarto, que logo eu descobri que era uma cabana exclusiva pra nos duas, já quem nem naquele hotel o China e o Marcos ficou.

Assim que entramos no quarto me surpreendi com o tamanho, tinha sala, cozinha e outras portas fechadas, sim havia espaço para mais umas três pessoas ficarem ali tranquilo, mas ela havia feito de tudo para ficarmos apenas as duas ali, inclusive que fosse em um hotel diferente, havia apenas uma porta um pouco aberta que foi para onde ela caminhou segurando minha mão.

Eu estava nervosa, eu sabia muito bem o que tudo aquilo significava, e eu queria tanto tudo aquilo, mas era impossível não está nervosa. Quando entramos no quarto ela parou e deixou sua mala em um canto vindo pegar a minha e colocando junto, eu olhava tudo ao redor, na cama algumas pétalas de rosas estavam espalhadas, e havia uma banheira bem próximo a janela, nela também tinha pétalas de flores e ao lado um balde com champanhe.

- Tá tudo bem Bru? - ela perguntou me olhando, só então percebi que ela estava sentada na cama.
- Sim - sorri - só estou admirando tudo.

Lud me encarava mordendo seu lábio inferior.

- Você gostou? - ela perguntou sem desgrudar os olhos de mim
- Eu amei, esse lugar é incrível. - sorri animada
- Vem cá - ela me chamou

Me aproximei parando entre suas pernas, suas mãos rapidamente foram para minha cintura me segurando. Ficamos nos encarando, o desejo percorria meu corpo, a insegurança segurava meus atos.

- Quer champanhe? - ela perguntou quebrando meus pensamentos
- Sim - respondi em um suspiro

Ela me olhou e eu afastei dando espaço para que ela pudesse ir até o champanhe, serviu em duas taças e voltou me entregando uma.

- A nós? - ela falou estendendo a taça dela para um brinde
- A nós - juntei minha taça a sua em um brinde e bebemos.

Sua mão direita foi a minha cintura me segurando com força, seus olhos ardiam em cima de mim. Senti uma pressão baixo do meu ventre. Lud aproximou seus lábios do meu sem pressa, iniciando um beijo calmo, mas com desejo, sua língua pediu passagem. O beijo foi se intensificando, o desejo e calor ardiam no meu corpo. Lud se afastou de uma vez me assustando, tomou a taça da minha mão e colocou junto à sua no chão, o que me fez sorrir, ela rapidamente voltou até mim, afastou as mechas negras do meu cabelo expondo meu pescoço e beijando com desejo me fazendo gemer. Com as mãos na minha cintura ela foi me guiado até a cama me fazendo deitar. Seus olhos percorriam meu corpo, senti meus mamilos enrijecer, seus lábios vieram novamente até meu pescoço, senti seu hálito quente que fez todo meu corpo se arrepiar. Suas mãos percorriam meu corpo subindo minha blusa, ela me guiou até tirá-la expondo meus seios. Sua boca começou a descer do meu pescoço por meu ombro, minha direita segurou seu cabelo e com a esquerda apertei seu corpo ao meu. Senti seus lábios espalhando beijos e mordidas evitando meus seios, agarrei seus cabelos com mais força, senti meu sexo pulsar. Ela chupou meu ponto de pulso lentamente enquanto suas mãos passeavam lentamente pelo meu corpo.