A noite do Sétimo Dia do Garraduende

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Na noite do 7º dia que o Epa chegou em casa, lembro de voltar a ter aquele sonho novamente. Mas, o início foi igual até o momento em que ele me pedia para abrir a garrafa, só que ao invés dele falar “Abra, abra a garrafa” a rolha da garrafa saia, o duende simplesmente sumia e uma gargalhada sinistra se propagava no ar. Levantei no meio da noite, assustada. Mas minha vontade era de me esconder debaixo das cobertas, mas te pergunto – Eu segui minha vontade? Não né! – Fui até a sala e para minha tranquilidade ele estava lá na garrafa, de costas, mas na garrafa. Voltei a dormir.

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