Lasciva

Capítulo 6

Jaime Gandy

Isis estava deitada na cama de pernas abertas e me chamava para provar seu gosto. Eu estava vidrado olhando para o meio das suas pernas, olhando como brilhava seus lábios vaginais e como se abriam feito uma flor. Tudo o que eu mais quero é prová-la, mas ela resistiu por tanto tempo que não estava acreditando que isso estava mesmo acontecendo. Por isso, quase sem piscar, me abaixei e coloquei minha cabeça entre suas pernas, comecei beijando o interior da sua coxa direita. A partir do joelho, passando pelo meio das suas coxas e quando me aproximei da sua boceta lubrificada desviei do clitóris, fazendo-a gemer. Fiz a mesma coisa na outra coxa beijei todo o interior até chegar à vagina, onde beijei seu púbis, seus grandes lábios e evitava seu clitóris que implorava para ser lambido, chupado e mordido.

- Jaime... Por favor. - Implorou enlouquecida. Eu estava adorando isso, adorando ouvir seus gemidos e fazê-la implora.

- Diz que você quer Isis, diz que quer meu pau dentro de você. - Sussurro no seu ouvido.

- É o que eu mais quero Jaime... - Sussurra me deixando louco, e quando estou pronto para satisfazer o meu maior desejo acordo totalmente frustrado. Tem sido assim desde o último dia que nos vimos, não paro de desejar essa mulher nem por um segundo.

Passaram-se duas semanas desde o acontecido na casa de Isis. Eu não a procurei mais, nem fui à boate. Não queria vê-la depois que ela se masturbou na minha frente, fiquei tão louco e excitado naquele momento que teria feito uma loucura, a faria minha mesmo que ela dissesse não, e me odiaria por isso. A desgraçada gozou olhando nos meus olhos, e me fez ter uma ereção tão forte que meu pau chegou a doer. Nunca nenhuma mulher me desestabilizou dessa forma, jamais imaginei que ficaria tão louco por uma mulher e por esse motivo resolvi me afasta de vez.

Eu estava na GC lendo alguns relatórios sobre as finanças dos meus hotéis, boates e restaurantes quando meu celular vibrou ao receber uma mensagem. Era minha mãe, Bete, que me aguardava em casa para jantarmos todos juntos. Além da minha cobertura do hotel, também tenho uma mansão que fica localizada em Manhasset, onde moro com a minha família, minha mãe, irmã e cunhado. A cobertura, eu utilizo apenas quando quero ficar sozinho ou quando tenho uma acompanhante.

A minha decisão de morar com minha família é para que minha mãe não se sinta sozinha. Nanda trabalha na ONU, e por isso viaja muito, e meu cunhado é apenas um encostado e canalha que se aproveita da bondade da minha irmã. Eu fui totalmente contra o casamento deles, e antes do casório acontecer tive uma briga feia com ele, mas Nanda quase parou de falar comigo. Depois do casamento não interferir na relação dos dois. Horas mais tarde saio da GC e vou para casa.

Na minha casa encontro todos na sala conversando, inclusive Amélia, que é a melhor amiga da minha irmã e da minha mãe. Cumprimento todos e dou um beijo na minha mãe.

- Olha só meu filho quem veio te visitar. - Minha mãe diz se referindo a Amélia. A menina fica corada. Faz anos que não a vejo. Ela está diferente, sempre foi apaixonada por mim, mas a família inteira é cristã e Amélia ainda é virgem. Uma lastima!

- Vou tomar banho, e depois podemos jantar. - Digo a todos e vou para o quarto.

- Sem pressa. - Diz o imbecil do meu cunhado.

Minha mãe fica me empurrando para Amélia sempre que tem oportunidade. Os pais da menina são rigorosos com sua educação e eles querem que a filha se case virgem e por eles, ela se casaria comigo. Ela é loira, cabelo longo, olhos azuis, corpo muito bonito, uma moça de família e perfeita para casar, mas nada disso está nos meus planos. Se envolver com Amélia me colocaria numa coleira para o resto da vida e eu não quero isso.

Durante o jantar minha mãe me enche de perguntas sobre relacionamentos. Diz que está mais do que na hora de eu levar uma namorada para casa e que essa namorada está tão perto e que só falta eu enxergar. Acabo sorrindo da cara de Amélia, que fica toda sem graça com as coisas que minha mãe diz.