Grace and Attention

43 6 0
                                    

Sou eu de novo!

Eu pretendia postar esse capítulo ontem mas estava com muita preguiça de corrigir ele e tudo mais. Me desculpem qualquer erro mas, como eu já disse mil e uma vezes, sempre acaba escapando alguma coisa do meu olhar e eu não percebo.

Espero que gostem e se divirtam com a leitura, não esqueçam de votar, comentar bastante e compartilhar a história, vai me ajudar muito e me deixar bem feliz.

Boa leitura!

[...]

O som estridente do despertador me avisa que o sol amanheceu e outro dia se iniciava, a mão saindo do abrigo embaixo de minha barriga e seguindo para o aparelho vermelho-sangue, se chocando com ele algumas vezes até que o quarto retorne ao seu silêncio habitual. Permaneço com a cara enfiada em meio ao travesseiro por mais um tempo, esticando o corpo na grande cama e escutando minhas juntas cansadas estralarem audivelmente, lutando contra a preguiça matutina para que pudesse finalmente sair de meu conforto.

Com muita relutância e sem qualquer força de vontade, retiro meu corpo do casulo formado pelas minhas macias e aconchegantes cobertas, sentando na beirada da cama e bocejando ruidosamente antes de colocar os pés no chão, sentindo um arrepio subir pela espinha assim que a pele quente entra em contato com a superfície gélida. Caminho ainda meio sonolento pelo quarto em busca de uma toalha, pegando também uma boxer preta e seguindo até o banheiro para um rápido banho gelado.

Não fico mais do que poucos minutos debaixo da água fria do chuveiro, apenas o suficiente para que o sono se esvaia de meu corpo completamente e me deixe preparado para mais uma longa jornada de trabalho. Me seco rapidamente com a toalha felpuda e visto a boxer antes de deixar o ambiente, indo para a cozinha e preparando um pouco de café assim como um sanduíche de presunto e alface, comendo tudo o mais rápido possível e voltando ao quarto para colocar um roupa decente. Assim que passo os olhos sobre todo o meu armário, começo a entrar em pânico quando não acho nada muito impressionante, fazendo um busca ligeira ao ver que faltam poucos minutos para às sete da manhã e optando por uma camisa de botões vermelha junto de um jeans preto e meus coturnos de mesma cor, vestindo as peças e retornando ao banheiro para ajeitar aquela bagunça que chamo de cabelo.

Quando chego à um consenso de que está tudo em ordem, recolho minha carteira e chaves para finalmente sair de casa, trancando tudo e decidindo chamar um táxi para minha loja. Assim que chego no local, avisto meus três amigos idiotas e Jihoon reunidos em frente à confeitaria enquanto conversam entre si. Depois de pagar a viajem, corro até eles e me surpreendo ao ver que todos já estavam devidamente arrumados.

- Estavam me esperando? - digo chamando a atenção e cumprimento todos rapidamente como sempre faço, abrindo a loja ao que Namjoon responde minha pergunta.

- Sim, decidimos chegar mais cedo para termos tempo suficiente de preparar a encomenda da floricultura. - depois de todos entrarem fecho a porta novamente e seguimos para a cozinha, colocando os aventais e fazendo a higiene antes de começar o trabalho.

- Me desculpe, eu nem falei direito com você, Ji. - digo meio culpado e vou até o loiro, o acolhendo em um abraço rápido e escutando sua risada doce invadir meus ouvidos.

- Não se preocupe, Kook, eu imagino o quanto você deve estar ansioso pelo que Yoon me contou ontem. - ele diz solidário e eu lanço um olhar incrédulo para o esverdeado, o vendo encolher os ombros e sorrir de lado.

- Você sabe que eu não escondo nada dele, cara. - reviro os olhos e rio ao ver que Yoon realmente faz todas as vontades de Jihoon.

- Tá, tudo bem, mas agora chega de conversa e vamos trabalhar porque só temos duas horas até que tudo esteja pronto. - meu tom assume uma postura mais séria e vejo todos concordarem antes de começarem a trabalhar, no entanto, meu braço é puxado de leve e me viro para encarar Jihoon com um sorriso. - Sim?

The flowers count something | JikookOnde histórias criam vida. Descubra agora