1- Incômodo

9 1 0
                                    

Então nas dinastias de SoulGrandor,Heck o arcano encarava Ingnorn imortal existêncial das chamas putres...o ser que havia espelhado seu fogo por toda floresta de D'sanctor.

- Então...chegou a hora de você morrer Heck,sua magia não são o suficiente para apagar minhas chamas!!! - logo o mesmo posiciona as mãos para preparar um ataque poderoso para cima de Heck.

- Pífia criatura...sua confiança excede suas capacidades reais... - o vento sopra mostrando apenas um pouco dos cabelos brancos do arcano,e um olho brilhante em um neon ciano - Você selou sua morte no momento em que feriu esta terra santa...

Fios começam a ser esticar pelos dedos do arcano...fios vividos de energia pura,Ingnorn furioso pelas ofensas de seu oponente lançou uma rajada de fogo como um tufão infernal,em apenas um movimento de sua mão partiu ao meio o ataque do existêncial.

-I-isso não é possível! - Disse Ingnorn impressionado pela força do mesmo.

- Isso é só o início do meu poder...e esse é seu fim... - O mesmo desaparece quebrando o chão onde pisava...e os fios amarravam a criatura a lançando para cima onde o mesmo viu Heck em meio a um círculo mágico enorme com as runas de Arkcei o Deus de SoulGrandor.

- Poder de um deus...Hector...entendi...eu não séria páreo para ele...- Ingnorn via seu fim eminente e nem ao menos tentou revidar.

- volte a grande espírito,erro da criação...

Heck já com ambas os olhos brilhando libera uma descarga de poder obliterando Ingnorn...


io desperta...o sol estaria para nascer e o nosso protagonista estaria jogado em sua cama.

- já são 6:00? - O rapaz de olhos castanhos e cabelos negros bagunçados acorda lentamente e seu gato pula em sua barriga o fazendo perder o ar. - Cof cof...Bom dia Gio... - O gato preto esfrega a cabeça no peito do rapaz que o pega e põe ele cuidadosamente no chão...logo ele levanta e se espreguiça - Vem Gio...café da manhã...

O rapaz põe um leve sorriso no rosto pega o celular e põe uma música pra tocar enquanto prepara a cafeteira e a liga...corre para o banho onde Gio o acompanha e senta sobre o vaso observando seu dono mexer no ritmo da segunda abertura de seu anime favorito,logo o rapaz sai do banho e de toalha pega a ração do seu gato e põe na vasilha do mesmo que come contente,Dias então pega alguns ovos e os frita pondo em seus 5 pães e pega o café da cafeteira já põe açúcar na jarra de vidro da cafeteira e bebe dali,comendo enquanto se vestia...

- hoje é um novo dia... - o rapaz repetia isso pra si mantendo em mente,ele pacientemente olha o celular algumas mensagens de alguns amigos e do grupo de R.P.G,ele olha o relógio - 06:54?! Merda! - o mesmo devora o resto dos pães e engole o resto do café e corre para arrumar a mochila e por seu uniforme dentro dela enquanto escova os dentes...logo termina e vai em seu quarto.

- Ciao Gio! - o rapaz levanta o gato que mia para o mesmo se despedindo do seu dono.

Dias então corre saindo de casa e descendo as ruas,ajeitando os sapatos nos pés e ouvindo suas músicas no fone...fazendo algumas notas mentais para não esquecer nada e se ajeitando as pressas.

- tomara que eu não tenha o perdido...tomara que eu não tenha o perdido... - olhava o celular e já marcaria 07:05...Dias sempre pegava o ônibus 16 para ir pro serviço as 07:00,o ônibus estava saindo e Dias logo apertou o passo para alcança-lo...foi quando o rapaz fez o sinal e o motorista abriu a porta em movimento para ele pular dentro e Dias pula entrando no ônibus.

- 5 minutos... - diz rindo para Dias

- Sim,eu sei...mas eu cheguei a tempo - o rapaz tira um pão com ovo da mochila e entrega ao motorista. - Está fresquinho...é só comer - o rapaz sorri vividamente e passa pela roleta.

Então inicia-se o dia comum...de um rapaz...levemente incomum que olhava para a janela do ônibus e via dragões voando e batalhas épicas,para muitos talvez um sinal de distúrbios mentais...para ele o alívio de uma vida amargamente sozinha...por mais que seu humor fosse bom,por dentro ele guardava suas mágoas,ódio e desgosto o causando dores e nos mais graves...sangramentos na boca e nariz...mas tudo isso passava quando o mesmo estava em seu modo criativo,o ônibus então parava lentamente na rodoviária de Grande Campo onde o rapaz tomaria o segundo ônibus para Rio'D ouro...onde trabalhava e assim o fez...seguiu seu caminho imaginando infinitos universos,linguagens e mitologias,logo chega em seu ponto e desce indo para o trabalho.

- e aí gente,bom dia... - cumprimenta alguns colegas de estoque e seu superior que demonstrava certo nível de raiva - que houve Carlos? Deu algo errado? - perguntava levemente preocupado.

- oque houve? Pergunta isso pra si mesmo moleque...tu entiquetou tudo errado,tá com disturbio? Se for pra fazer merda...nem faz... - o superior sai do estoque e Dias se senta sentindo a mandibula fechar com força e sentir seu interno ficar morno.

- Bem tá tranquilo...nada como começar o dia... - começo a trocar a camisa pra pôr o uniforme e retira o fone.

- caramba isso foi um pouco desnecessário...mas presta um pouco mas de atenção mano... - um amigo de Dias se aproxima pondo a mão em seu ombro - relaxa...é consertar e resolver o problema...

- Valeu,mas eu tô legal... - Sorrio de leve agradecendo a João...um dos poucos que podia chamar de amigo ali.

- você está,mas eu não sou obrigado a ouvir ele reclamar por tua culpa...burro pra cacete - vinha andando um outro colega do rapaz Saulo...ríspido e zombando de Dias segurando na orelha de Dias e seu sorriso sumiria.

Dias então sente seu interior queimar em chamas...ele odeia suas orelhas e zombarem delas...desde sua infância as crianças zoavam ele...rapidamente ele sai de perto e vai focar no trabalho já estressado...porém fazendo seu serviço.

- Que merda... - o rapaz começa a soar durante o serviço...e isso significava uma coisa.

- mano do céu! Que cheiro horroroso... - João olha para Dias - mano...tu tá usando axcecê? Putz grila...tá azedo...

- Não João...esse arrombado aí morreu...só esqueceram de enterrar... -  Saulo então responde e riem juntos.

- é claro...morri faz tempo...eu devo ter esquecido o desodorante na cova... - Dias entra na brincadeira meio sem graça mas dá risadas...mesmo com seu interior pegando fogo e cheio de ódio e apertou uma peça de aço maciço a esmagando facilmente.

O rapaz comumente ia de ônibus até a rodoviária mas,neste dia ele quis ir a pé pensando...ouvia suas músicas e só tentava compreender aos outros...parou em um bar para tomar umas cervejas e ficou levemente bêbado...na fila nada de incomum...apenas o mesmo...pegou o ônibus...pós um anime para assistir...e logo chegou no seu ponto...desceu e caminhou para casa...cansado chegou retirando suas roupas e indo tomar banho...seu nariz sangra levemente...e os ossos estalam feito engrenagens velhas...o mesmo sai do banho...põe comida para Gio que a ignora e acompanha o dono..
Dias se joga na cama...e acaricia Gio...sentindo seus problemas derreterem e se juntar a uma grande esfera de ódio e mágoas internas...e adormece...

O colchão...se tornava água...e absorviaom Dias...que afundava se transformando em Hector...e abrirá os olhos azuis caindo em uma nova aventura...






Espero que tenham gostado...seu feedback é importante...então deixe um comentário...até o próximo capítulo...bye


A Incomun Arte De Ser EuOnde histórias criam vida. Descubra agora