Crimson With a Silver Lining

Capítulo 23

Nesta edição, os sentimentos estão começando a ficar confusos, e Lavender aprende algo importante. Espero que esta seja a minha velocidade de postagem agora, a cada três ou quatro dias, dependendo do que está acontecendo. Aproveite, e muito obrigado sempre pelo seu apoio!

LCailan

CAPÍTULO VINTE E TRÊS

Hermione ficou surpresa ao ver a luz brilhante da manhã brilhando através das janelas distantes da suíte do hotel na manhã seguinte. De alguma forma, ela acreditava que o sono seria impossível. Por um momento, ela ficou desorientada, e seu coração disparou, antes que a realidade se estabelecesse e ela se lembrasse de onde estava e com quem estava. Com esse pensamento, ela se virou na cama, seu corpo nu contra os lençóis sujos de seda, e seus dedos se atrapalharam para o outro lado, na esperança de encontrar-

O cetim estava frio ao toque; Ele não estava ali. Hermione lutou com uma sensação estranha de desapontamento que a inundou, e ela ficou imóvel, olhando para o teto de gesso alto intrincadamente esculpido, piscando furiosamente contra o calor súbito por trás de seus olhos.

Oh, Sod! O que há de errado comigo? Não é como se significasse nada! Eu sabia que era apenas sexo. Deuses, estou realmente começando a me assustar!

Normalmente, um lembrete agudo de sua situação ajudava Hermione com perspectiva, mas deitada naquela cama, naquela manhã, lembrar-se do modo como Malfoy se sentia contra seu corpo claramente confundia seu cérebro. Suspirando com frustração, Hermione sentou-se puxando o lençol em torno dela assim que a porta do banheiro se abriu e Malfoy saiu. Ele não estava vestido com nada além de uma toalha de hotel branca e macia que pendia precariamente baixa nos quadris. Ele ainda estava molhado, e ela não podia deixar de assistir gotas de água desonestas correndo ao longo das ondas e planos de seu corpo. Ele ficou lá, observando-a com um sorriso no rosto, e ela se perguntou se ele sabia o quão sedutor ele parecia.

Fanny doce Adams!

Ele passou a mão pelo cabelo úmido descuidadamente, e ela viu cair em seus olhos, coçando com tudo nela para pular e tocá-lo, afastá-lo do rosto dele.

Deve ser um crime parecer tão bom quanto ele!

Ela corou e desviou o olhar.

Draco saiu do banheiro depois de um longo banho para ficar cara a cara com Granger, que, apesar de estar envolta em quilômetros de lençóis de cetim, e seu cabelo uma bagunça tumultuosa ao redor de seus ombros, ainda tinha o poder de detê-lo em seu faixas e fazer a metade inferior de sua anatomia cantar canções sussurradas, deliciosas de necessidade.

Ela era bonita. Ele se lembrava de como a noite em que a vira pela primeira vez na alienação, ele não tinha sido capaz de chamá-la de feia. Bem, isso agora era um eufemismo. A verdade era que o preconceito tornava a pessoa cega e ele já estivera inclinado contra ela.

Uma vez.

Seu coração trovejou em seus ouvidos quando ele sentiu os olhos dela em seu corpo, e ele ofereceu um sorriso porque ele podia ver a cor inundando suas bochechas e a palidez de sua garganta e peito. Secretamente, Draco estava feliz que ele a afetou quase tanto quanto ela o afetou. Então essa loucura foi compartilhada, ele percebeu. Porque é isso mesmo. Além dessa sala, além da intimidade física, tudo o mais era impossível.

Oh Deuses, mas estar com ela novamente!

Nada, nem qualquer outra experiência, ou qualquer outra mulher fez Draco se esquecer tão completamente quanto Hermione Granger. Havia vida, que era um fardo pesado e escuro, e então havia aquele lugar em seus braços que apagou todos os seus medos, as preocupações sobre o futuro, tudo. E ele queria encontrar aquele lugar novamente; ele queria fazer sua casa lá, para ter certeza de que ela nunca