Crimson With a Silver Lining

Capítulo 18

Seu apoio é apreciado, pessoal. Para todos os novos leitores (eu vejo você!), Deixe-me saber o que você pensa! Adivinhe, eu já fiz isso - foi escrito antes, mas eu ajustei para fazer funcionar como a segunda parte da história de Blaise e Lavender. Eu escrevi em partes, indo e voltando entre eles. Será relevante para o final deste conto - confie em mim. Depois disso, voltamos para Dramione. :)

LCailan

CAPÍTULO DEZOITO

As duas mulheres correram para a entrada dos quartos de dormir e Hermione olhou para a escuridão escura. Lá, ela viu uma mulher lutando no meio do pátio, presa entre dois funcionários do Ministério, que seguravam cada um dos cotovelos.

Ela era uma visão patética, mas ainda assim formidável, enquanto lutava e se contorcia contra seus captores veementemente. Tudo o que Hermione podia ver na escuridão era um emaranhado de cabelos longos e encaracolados que pendiam de suas costas.

"Deixe-me ir, seus vilões cretinos!"

A voz era alta, ecoando pelo pátio escuro, e algo naquela voz tocou Hermione. Ela não sabia se era o som, ou a dor que estava imbuída, a injustiça, a falta de esperança ...

Eu reconheço essa voz ...

A mulher soltou outro grito e puxou com força para tentar fugir, rosnando um momento e quase soluçando no outro. Ao se aproximarem, a luz amarela e fraca dos prédios que se derramavam no pátio iluminou os dois oficiais; eles eram Rookwood e Mulciber.

Deuses, ajude aquela pobre menina.

Ela enviou a oração de súplica, desejando que ela fosse forte o suficiente para ajudar.

Hermione sentiu uma profunda familiaridade e simpatia pela mulher ainda sem nome, porque sabia o que era sentir-se impotente e presa. Muitas vezes ela se sentiu assim. Muitas vezes, não havia luz a ser derramada para iluminar sua escuridão.

"Deixe-me ir, eu te digo!"

A garota olhou para Mulciber, odiada em seu comportamento.

"Meses atrás, você era um deles, não era? Eu era bom o suficiente então! Eu valia aqueles 100 galeões, não era? Seu bastardo hipócrita! Você pagou para deitar comigo, e agora eu sou um lixo "Agora, eu sou a imundície? Deixe-me ir, seu idiota inútil!"

Sua voz soou com desespero, raiva e ... dor.

O sino anunciou a chegada de um trouxa mais velho segurando um jornal. Os olhos de Draco o seguiram com indiferença, e então retornaram para Zabini enquanto ele falava suavemente.

"Então foi quando começou com vocês dois?"

A caneca de Draco estava mais uma vez vazia, mas pela aparência das coisas eles precisariam de algo mais forte para passar pela história de dor de Zabini. Infelizmente, nenhum deles queria se levantar e ir para outro lugar.

"A noite em Paddington, quando estávamos com Flint?"

Ele fez uma careta, lembrando daquela noite. Foi o aniversário de Zabini. Draco acabara de ser promovido dentro do Ministério. Flint tinha acabado de começar a trabalhar lá. O mundo parecia na ponta dos dedos, e nenhum deles pensara naqueles em pior situação do que eles. Afinal, eles eram Comensais da Morte. Naquela noite, parecia que o mundo era seu playground.

Agora, Zabini abaixou a cabeça.

"Sim, aquela noite."

Draco esperou que ele continuasse, mas ele ficou em silêncio por enquanto. Ao redor deles, o som dos fregueses da noite criava um murmúrio suave.