Prólogo:

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     Diante do altar tudo que eu poderia ter certeza era que me casei com o homem da minha vida, Rony era um anjo que guardava a minha vida e me amava de uma forma incondicional mesmo quando nem eu mesma o fazia.
E tantas vezes eu recusei até chegar aqui porém seus olhos feito esmeralda viram o que eu não podia ver.

Eu odeio ter esses momentos de melosidade, mas é meu casamento!! E eu estou dentro de um sonho, está tudo perfeito e eu só consigo pensar em nossa lua de mel.

— Catharina Santos Aguiar, aceita Rodrigo Teodoro de Oliveira como seu legítimo esposo?

Eu exaspirei, olhei para ele e depois para o padre.

— Eu aceito.

— Rodrigo Teodoro de Oliveira, aceita Catharina Santos Aguiar como sua legítima esposa?

— Sim! — Ele nem se quer hesitou.

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Tudo parecia perfeito, ele me levou no colo para o nosso quarto naquele hotel que parecia mais um palácio em Dubai, me colocou na cama e eu por um segundo senti medo mas eu queria tanto perder minha virgindade e finalmente depois do casamento.

Meus pais sempre foram religiosos, e tudo bem porque eu também era.

Agora era só desfrutar dessa experiência nova, com o gato do meu marido.

Então na hora de tentar, o membro dele pressionava contra mim, abri a boca sentindo muita agonia, nossa doía demais.

— Para, por favor... — pedi e ele recuou — Rony está doendo...

Eu precisava de um tempo para me recompor, não é que eu fosse sensível a dor mas não sei explicar.

Sacudi a cabeça — Pode ir, vai sem dó.

Ele sorriu estava tão nervoso quanto eu, porque queria que fosse bom pra mim e mesmo já tendo feito isso bastante vezes ele estava inseguro.

— Olha, que tal a gente ficar nas preliminares até você se acostumar? — perguntou e eu concordei.

Segurou minhas pernas e as abriu.

— Eu amo você Cathy! Se solte comigo... — me puxou pra um beijo.

Seu beijo sempre foi selvagem e cheio de sensações, gostoso seria uma ótima definição. 

Começou a beijar meu pescoço e eu puxei seus cabelos porque queria sua boca na minha.
E também quis suas mãos nos meus seios, e o apertei mais contra minha virilha com as pernas.

Estávamos sincronizados no movimentos, se beijando e acariciando as partes íntimas.

Percorri os dedos por dentro de suas pernas arranjando um jeito delicado de a tocar com aquela ereção.

Mordi os lábios e o encarei.

Beijou meu pescoço e foi descendo até os seios, que estavam livres de qualquer suspensão ou sutiã. Foi descendo até minha barriga.

— Preciso que relaxe Cat... — sussurrou de volta ao meu ouvido.

Eu assenti devagar e ele sorriu malicioso.

Voltou com suas mãos na sua ereção, me guiou descendo e subindo minhas mãos pelo seu membro.

— Assim... — informou me deixando corada, porque minhas bochechas arderam de vergonha.

Era um movimento tão... estranho... mas de deixava tão excitada e eu nunca tinha me sentido assim.

Meu coração batia forte enquanto eu ofegava, minha testa estava coberta de suor.

A vadia mais cara de AlzebainOnde histórias criam vida. Descubra agora