Capítulo 8

15 6 13
                                    

Alguns meses passaram, e nós em casa com os gêmeos, nossa eles são muito ativos,  meus bebês, eu sou um pai babão, nem se fala da mãe deles.
  Quando eles tiverem aprendendo a falar, quem vão chamar primeiro rsrs.. tô tão ansioso. Enquanto eles não falam, eu babo assim mesmo com suas risadas.

Joabe é mais calmo,  já Calebe ,meu Jesus, não fica parado ou seja não quer mais ficar deitadinho, quer está pulando em nossos braços, tem razão a avó dele ensinou o menino rsrsrs..

Lili se recuperou bem do resguardo, consegui fazer as coisas de vagarinho. E cada dia ela se encanta mais pelos filhos.
- Eu estou cada vez mais  apaixonada por esses garotos, são as coisas mais fofos da mamãe. 

Dias passando rápido de mais, e meu trabalho me sufocando, tirando uma para te de mim, o precioso tempo de ver minha família, quando eu chegava em casa eles já estavam dormindo, estava tudo tão cansativo.

Meu patrão, mudou tudo, e todos os horários, isso não é justo. No momento eu tinha que fazer o que ele mandava, mas como seria a minha família sem mim? Não pode ser assim...

Ter família é responsabilidade,  mas pelo que estou vendo estão me afastando deles. O que vai ser de mim?

Não.. Eu tenho que dá um basta, vou falar pro chefe que não venho mais, se continuar assim.
Até porque se foi realmente Deus que  abriu esta porta, Ele pode abrir outra, mas longe da família não quero está longe, amo muito minha esposa e meus bebês. E isso está tirando tudo de mim, minhas forças, e cada dia chego só a misericórdia, chateado, das últimas coisas que não quero é falar bobagens com Lili, ela não merece o assar por isso.

O que vou fazer é sair de lá, seja o Senhor quiser.

Dia na empresa.

Paulo: Eu vou até o escritório do senhor Bruno, esclareço tudo a ele,se ele estender amém, se não amém de qualquer jeito.

  Bato na porta

Bruno: Pode entrar!

-Bom dia senhor Bruno, gostaria de da uma palavrinha com o senhor. Se for possível.

Bruno: O que seria Paulo? Fale!

- Bem, eu pra início de conversa, estou pedindo demissão do trabalho, pois esta muito puxado, não tenho tempo nem para ir beber água  direito tenho de está aqui as pressas fazendo os afazeres.
Sei que tenho que fazer,mas isso está me deixando muito cansado, chego muito tarde em casa e tenho minha mulher com meus filhos ainda muito pequenos, e não quero ser um pai ausente e nem um marido ausente, quero dar o que um dia eu não tive pra eles, o amor de uma família que ama, está a todo momento ao seu lado. Não quero que eles passem pelo que passei.

Bruno: Olha  é o seguinte, sei que está puxado, pois como entrei agora, estava muitas coisas pra organizar,  o antigo dono não era correto em arrumar as questões da empresa. É por isso que está assim.

Não gostaria de perder um funcionário tão competente como você, se você sair vai ser como quebrar um braço aqui dentro.  Sei que sua família precisa de você. 
 
Paulo, fique conosco e vamos fazer o possível para amenizar aqui e você ter
esse tão precioso tempo pra sua família.

Recomeço Onde histórias criam vida. Descubra agora