Sangue de demônio (Tom x Tord)

2 - Encontro? Ideia idiota!

No dia seguinte...
Eu acordo com dor de cabeça, tive uma visão não sei se era sonho ou era real que eu tinha virado um monstro. Tá, eu lembro disso.
Olho na minha cama cheio mancha de sangue? Será eu matei alguém? E tem um objeto grande em baixo do lençol, tiro e era o Tord, não aquele Tord e sim o demônio com imagem igual do Tord. Ele está dormindo abraçado no meu rabo? Isso é novidade.

Eu quero lembrar o que tinha passado entre ele e comigo, só lembro que eu estava bebendo muita bebida forte e... Depois... Bem... Acho deu amnésia da bebida em mim.

-Preocupado?—Tord acorda.

-Há, você estava acordado tempo todo?—eu levo susto.

-Não testemunha Jeová, seu rabo está mexendo muito e fez me despertar.

-O que você me chamou? —eu sento na cama.

-Você pediu eu usar esse apelido ontem à noite antes nós fazemos luxúria.

-Espera... Você está dizendo que nós fazemos... —eu faço sinal apontando para mim e depois para ele.

-Foi incrível.—ele dá sorriso.

-COMO VOCÊ AGE NORMALMENTE?! —fico muito nervoso.

-Sou demônio, as espécies de demônio gostam roubar a alma ou fazer brincadeira. Um dos mais secretos é a luxúria.  —ele aproxima em mim— Eu amei~.

-Wow, wow, wow. —eu empurro ele— O comunista. Primeiro, eu não lembro o que aconteceu. Segundo, onde veio esse sangue?

-É meu. Você me mordeu, fez corte e ainda deixou a marca no meu pescoço. —ele mostra a marca— Pelo jeito vai demora curar, tipo, você mordia sem parar, até dormindo.

-Eu pensei que era suquinho no sonho. —eu caio na real depois — Tá, tá, você poderia explicar detalhe?

-Na cama?

-Não, antes disso.—fiquei sem graça.

-Bem... Você estava puto da vida porque eu te transformei em um monstro com mistura de demônio, depois você foi beber as vodkas. Cara... Como você conseguiu beber todas as garrafas? —ele faz cara surpreso e eu fico sem graça mais ainda— Tá, onde eu parei... Há sim! Eu fui ver como você estava e...

-Eu estava bêbado?

-É.

-Você fez nada?

-Tom, você estava muito alterado e... —ele parou de falar.

-Diga!

-Você chorou, sou demônio sem coração. Mas depois do seu choro, eu nunca vi esse tipo de choro. —ele fica triste— Desculpa! Eu sou baka!

-Pfff... Hahahahahaha!!!—fiquei rindo por ter ouvido "baka".

-PARA DE RIR! —ele faz casulo com asa, está com vergonha.

-Você se chamou de baka!— eu abraço— Fala de novo!

-Não!

Que engraçado, eu estou gostando muito esse Tord. É de qualquer jeito eu tenho tirar esse demônio aqui em casa antes o Edd chegar, mas tenho 3 dias e não sei se consigo criar uma música. As minhas mãos estão com garra ou textura estranha.

Eu sinto meu pescoço sendo puxado.

-O que foi Tord? —sentido incomodado.

-Eu estou com fome, você sabe fazer comida? —Tord faz pergunta.

-eu não sei, e você?

-Nem eu... —eu olho para ele— Como nós vamos sair desse jeito?

-Relaxa, os humanos não enxergam a nossa forma de monstro. Você tem esconder o seu rabo para o público não tropeça algo "nada".