Prefácio
Oi, meu nome é Kádylla Elyanne da Silva Costa e moro em governo Edison Lobão-Ma,com meus avós e meu irmão. Acho que vcs devem está imaginando como é que uma adolescente tem coragem de escrever um livro com esse tipo de tema?
Bem alguns dizem que devia está fazendo alguma coisa , mas estou! Conversando com vcs que devem está lendo esse momento o meu livro que está sendo um encanto escreve-lo e contar alguns aspectos de uma fase que às vezes não é tão boas para alguns. E como a sociedade olha para vc que às vezes não é tão legal, além da pressão familiar de se tornar uma pessoa maravilhosa, mas se um desespero quando vc não tem nada encaixado.
Apresentação
A ideia desse livro surgiu há vários e vários anos ,ver como O desenvolvimento do trabalho, trouxe uma espécie de felicidade sem comparações entre mim e meu íntimo, que trás a reflexão e o aperfeiçoamento do meu próprio nome, por meio da igualdade e a luta de vários adolescente pelo seu próprio valor é perfil que mostra a sua identidade e localização no mundo.
Conseguir transmitir sentimentos por meio de palavras não é tarefa fácil e para isso é preciso muita determinação e confiança de várias pessoas que possam te ajudar não só de forma superficial mas profunda como os psicólogos que fazem um trabalho super profissional que além de ajudar a ajustar às ideias de forma que traga alívio e conforto para aqueles que não têm a capacidade de pensar e justificar os atos cometidos sendo eles lícitos ou não em benefício do próximo que faz ser jus o seu trabalho.
A forma de pensar de um adolescente
Muitos adolescente pensam que o mundo gira em torno de si mesmo, bem eu já pensei dessa forma mais quando descobrimos que não é bem assim o descontentamento é maior ainda. Embarcar nessa aventura não é uma brincadeira e sim um aprendizado para mim é um aprimoramento interfasico e Interativo para muitos pensar dessa forma parece até um adulto falando mas não é apenas uma adolescente que tem a cara e a coragem de falar e agir.
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Uma sociedade sem coração
AléatoireRelaciona a vivência social. De forma antropofágica com discussões e relacionamentos diários associados ao cotidiano e a forma como os adolescentes se veem na sociedade, não como vínculo das redes sociais mais como relacionamento presencial. Espero...